A proposta deste relato é apresentar interassistência em complexo penitenciário com 3 sistemas prisionais, em específico na Penitenciária I (PI) de segurança máxima, em Serra Azul, a 30 km da cidade de Ribeirão Preto-SP. A partir da disponibilidade pessoal, e com exigência, no início, de cumprir pena alternativa, houve a oportunidade de mudanças significantes tanto para este autor quanto para o ambiente interno e externo ao presídio, incluindo algumas pessoas que desempenham funções de liderança naquela instituição pública. O trabalho na penitenciária enfocou a melhoria da qualidade de vida, primeiro para os cuidadores e depois para os assistidos, ocorrendo ganhos e aprendizados mais intensos para este autor, ao receber mais assistência do que doou.
Neste artigo a autora apresenta a elaboração do próprio Código Pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado na condição de ferramenta para superar os traços-fardo (trafares) e construir os traços faltantes (trafais) na manifestação intraconsciencial, autopercebidos com a aplicação de técnicas autoinvestigativas e ações proativas, tais como alinhar pesquisas de especialidades da ciência Conscienciologia, a desperticidade e a Cosmoética, enquanto forma de otimizar a desenvoltura pró-desperticidade. Como resultado vem obtendo otimizações a partir do CPC, o qual passou a nortear as principais recins, algumas delas elencadas no presente artigo.
Conscientia Angela Boss Vol 26 - N. 1 2022 (2022-01)
Este artigo apresenta o esforço para aumentar a frequência de projeções lúcidas, após a autora compreender a função do mergulho insistente em rememorações dominadas pelo sistema de símbolos autoimpostos. Na experiência projetiva da
autora, analisada sob o paradigma consciencial, o filtro de símbolos, quando decodificado, aponta as recins prioritárias à ampliação do autodiscernimento, possibilitando autolucidez na realidade extrafísica acessada. Aborda o problema das projeções semi conscientes com simbolismos, interpretadas de modo direto, perturbar a comunicação multidimensional, mantendo a conscin mais na condição de assistível por estar envolta em problemas evolutivos ainda não solucionados. Esmiuçando as projeções educativas e visualizações extrafísicas, a autora alfabetizou-se nos próprios símbolos, emergentes do onirismo e dos parapsicodramas, para compreender ensinamentos de amparadores na extrafisicalidade.
O local de ressoma, a mesologia, possui relação direta com o intermissivista, e muitas vezes pode ocorrer a falta de afinidade e inclusive dificuldades de convívio com determinado país de origem. Portanto, o objetivo desta pesquisa é apresentar o antes, o durante e o após, da decisão em adotar o Paraguai na tenepes, as diversas renovações e autoenfrentamentos necessários e os ganhos positivos ao qualificar a relação holocármica com a nação paraguaia. Para isso, foram consultados os registros realizados em dinâmicas parapsíquicas, no diário da tenepes e na literatura conscienciológica. Compreende-se, finalmente, que a dinâmica da Tenepes Planetária contribui nos trabalhos interassistenciais da Reurbex e a existência de repercussões mediatas, tanto no país adotado, quanto no microuniverso do tenepessista e do contexto grupocármico familiar.
Conscientia Kao Pei Ru Vol 24 - N. 4 - 2020 (2020-10)
O presente artigo objetiva definir o conceito de autovanguardismo evolutivo e apresentar facilitadores, dificultadores e benefícios de sua aplicação. Além disso, relaciona o tema com a técnica da inversão existencial, por meio da análise dos quinze fundamentos técnicos da invéxis enquanto exemplo de autovanguardismo. Descreve casuística da autora, em que foi identificada essa característica, e o mo mento em que se posicionou enquanto inversora, trocando hábitos nocivos para posturas mais saudáveis e evolutivas Observa-se que o autovanguardismo foi elemento benéfico na vida da autora, auxiliando nas autossuperações em contrafluxo às pressões mesológicas irracionais do ambiente em que vivia.
Este artigo traz a autovivência da autora na prática docente do Curso Pacifismologia, do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), no Centro Educacional de Autopesquisa (CEA), da cidade de Florianópolis, SC, no período de setembro a novembro de 2014. A aplicação da metodologia constituiu-se de ações práticas, registros das autoexperiências; utilização do pensamento crítico-reflexivo, auto-observação das aulas, insights na elaboração do plano de aula, demandas e troca de saberes entre docentes e discentes, autoavaliação na finalização das aulas. Integra a metodologia os relatos efetuados nas fichas de avaliação do referido curso, benefícios e recins do corpo docente em Criciúma, Santa Catarina. Os resultados conduziram à verificação de que o Curso Pacifismologia funciona como aporte autocognitivo ou recurso de conexão holopensênica da paz e perpassaria pela eliminação da anticonflituosidade íntima, por meio das mudanças na estrutura cognitiva na forma de pensar e agir nas situações corriqueiras do dia a dia.
A motivação em compartilhar experiências vivenciadas em grupo de inversores
existenciais ou Grinvexes advém da gratidão desta pesquisadora em relação ao aprendizado adquirido nesse contexto. O objetivo é expor os sustentáculos ou bases para manutenção e consolidação de grupos de inversores, embasados em sua experiência pessoal. A metodologia utilizada pautou-se em observações e registros pessoais. A autora expõe períodos de sua vida nos quais participou do Grinvex e elucida sobre ganhos evolutivos ao mesmo tempo em que observa erros cometidos durante as experiências. Propõe com a autoexposição favorecer a reflexão de integrantes de Grinvexes quanto ao vínculo de amizade, priorizações úteis e propagação de novas ideias.
Conscientia Glaucia Medrado Vol 18, N. 1 - 2014 (2014-01)
A autora apresenta autopesquisa identificando trafores e trafares; resultados
de autossuperação das imaturidades descobertas ao longo dos 75 anos de idade, relacionadas aos apegos e condicionamentos antievolutivos, incluindo vivências estudadas de acordo com a Duplologia. Embasada em bibliografia conscienciológica, utiliza o método da autopesquisa através de autorreflexão, auto-observação e resultados de autovivências. Utiliza técnicas e ações específicas além de experimentos laboratoriais, ferramentas fundamentais nas etapas da autopesquisa. A superação de comportamentos desatualizados amplia o nível de lucidez e autoconsciência quanto à importância das recins no processo evolutivo. O desapego de posturas imaturas acelera a autoevolução favorecendo a interassistência, podendo, ainda, representar preparo saudável e maduro
para a dessoma. A escolha pelo amadurecimento consciencial gera responsabilidade e exemplarismo. Substituir, pela coragem consciencial, o conceito da idade como impedidor de renovações traz ganhos autoevolutivos. Independentemente de idade pode-se conquistar maior nível de saúde mental, emocional, energética, além da homeostase consciencial promotora da condição de serenismo.
Este artigo é embasado nas experiências dos integrantes do grupo de Pesquisas
Conscienciológicas da Tenepes de Porto Alegre e resultado dos debates sobre percepções e parapercepções indicativas da ocorrência da mudança de amparador ao longo da prática da tenepes. Objetiva expor as pesquisas e os resultados alcançados e, em decorrência, contribuir para promover reflexões que motivem o tenepessista a estar
mais lúcido no decurso da vivência da aplicação da técnica, bem como das implicações que essa mudança pode trazer. São apresentadas possíveis causas e repercussões
da troca de amparador. Conclui-se pela necessidade de recins e qualificação constantes para o crescendum evolutivo da prática da tenepes.
Conscientia Mariana Reichelt Chemello, Maria Helena Chemello, Márcia Maduré Ferreira, Édison Nogueira da Fontoura, Ígia de Franceschi, Flavio Amado, Ione Rosa da Silva, Elvia Maria da Silva, Iolanda Vargas, Sidnei dos Santos, Clito Adão Chemello, Marli Andrade, Jovilde Montagna Vol 17, N. 3 - 2013 (2013-07)