O objetivo do presente artigo é ampliar a discussão acerca da relevância da autorreeducação consciencial na práxis parapedagógica e, com isso proporcionar reflexão. Para tanto, considera uma estrutura básica, subdividida em dois aspectos principais, a saber: I. Reflexões sobre o Ciclo de Qualificação da Práxis Parapedagógica e, II. Autorreducação Consciencial e Práxis Parapedagógica. Para o aprofundamento da abordagem, a autora ressalta uma questão desencadeadora: de que modo a reeducação consciencial está atrelada à práxis parapedagógica? Os procedimentos metodológicos adotados para desenvolvimento do trabalho pautaram-se na revisão bibliográfica, nos autoexperimentos e observações de aulas realizadas pela autora. Os resultados da investigação apontam para a relevância e premência da teática, ao mesmo tempo em que reforça a valorização da vivência de cada docente, com vistas à gradação das vivências pessoais em diferentes momentos evolutivos e, nem por isso, desmerecem a assistência que pode ser promovida.
Parapedagogia Glaucia Medrado ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)
A motivação em compartilhar experiências vivenciadas em grupo de inversores
existenciais ou Grinvexes advém da gratidão desta pesquisadora em relação ao aprendizado adquirido nesse contexto. O objetivo é expor os sustentáculos ou bases para manutenção e consolidação de grupos de inversores, embasados em sua experiência pessoal. A metodologia utilizada pautou-se em observações e registros pessoais. A autora expõe períodos de sua vida nos quais participou do Grinvex e elucida sobre ganhos evolutivos ao mesmo tempo em que observa erros cometidos durante as experiências. Propõe com a autoexposição favorecer a reflexão de integrantes de Grinvexes quanto ao vínculo de amizade, priorizações úteis e propagação de novas ideias.
Conscientia Glaucia Medrado Vol 18, N. 1 - 2014 (2014-01)
O objetivo deste trabalho é discutir a importância da formação continuada do docente conscienciológico sob a perspectiva da auto-organização, apresentando elementos contributivos a esta formação embasados na autopesquisa da autora. Contempla a relação interassistencial parapedagógica, concernente ao desenvolvimento da auto-organização, perpassando os seguintes pontos: posicionamento interassistencial; estratégias para superação do gargalo inicial da docência conscienciológica; efeitos contrários; reflexão sobre a auto-organização docente. Os resultados apontam para ganhos evolutivos advindos do desenvolvimento da auto-organização visando uma prática interassistencial parapedagógica produtiva.
Parapedagogia Glaucia Medrado ANO 1, NÚMERO 1, OUTUBRO DE 2011 (2011-10)