Na primeira parte do artigo, a autora expõe, de maneira sintética, a biografia do médico, professor e pesquisador independente, Waldo Vieira (1932-2015), apresenta conceitos fundamentais da Conscienciologia e trata do histórico da Conscienciometria. Ao longo do trabalho, a partir de registros históricos coletados através de entrevistas, debates ou interlocuções, aborda e descreve quais foram as etapas na organização, elaboração, estruturação e publicação do livro Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral, obra escrita pelo autor referido anteriormente. Também apresenta os bastidores da fundação da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (Conscius), IC dedicada ao estudo da métrica ou avaliação parametrizada da consciência poliédrica, sendo o Conscienciograma o seu principal instrumento. Ressalta-se a importância de saber o modus, cenário e paracenário da trajetória dos 22 anos de perquirição historiográfica da obra, bem como favorecer entendimento e compreensão maior quanto os processos auto e heteravaliativos conscienciogramatológicos enquanto recursos pesquisísticos à autevolução lúcida.
O presente artigo apresenta Parametodologia da Dinâmica Parapsíquica Conscienciométrica Interassistencial (DPCI) da CONSCIUS, com o intuito de explicitar e divulgar o método enquanto ferramenta de desenvolvimento do autoparapsiquismo conscienciométrico lúcido, visando a qualificação da interassistencialidade. Descreve o modus operandi e a logística das 11 etapas de funcionamento e suas respectivas características. Enfatiza a condição de o participante ser cobaia e cientista de si mesmo, buscando interagir com o holopensene dos Serenões (referencial do Conscienciograma) enquanto labcon de autorreciclagens. Explicita os efeitos multidimensionais do autoinvestimento da participação ativa, contínua e lúcida na dinâmica, destacando resultados a exemplo de aumento do bem-estar holossomático; autodesassedialidade; melhora da performance evolutiva quanto à autocriticidade; ampliação da lucidez quanto à autocosmoeticidade e cosmovisão quanto à tarefa interassistencial multidimensional.
Este estudo apresenta a síntese dos aprendizados e resultados obtidos ao longo de 11 anos de autopesquisa relacionados à proposição da Parametodologia Conscienciométrica - autoavaliação consciencial enquanto técnica parapedagógica conscienciométrica interassistencial, elaborada em 3 partes. Trata-se de uma proposta de pesquisa científica, na qual o autoconscienciômetra é ao mesmo tempo o avaliador e o avaliado, objetivando estabelecer as normas de conduta cosmoética multidimensional. Aborda os Pilares da Autoconscienciometria enquanto condições, competências e habilidades indispensáveis para a autoavaliação; a Pirâmide Evolutiva sendo planilha técnica de estimativa conscienciométrica e o Ciclo Autoconscienciométrico na condição de modus operandi ou a práxis parapedagógica. Dentre os resultados alcançados destacam-se a qualificação evolutiva da personalidade, o autoortoexemplarismo pelo aumento do nível de autoconscienciometria, coerência, consciencialidade, cognição, e a contribuição na concretização de gescons e publicações científicas para o desenvolvimento da ciência Conscienciologia.
Parapedagogia Alzira Gesing ANO 2, NÚMERO 2, OUTUBRO DE 2012 (2012)
Este artigo aborda a condição de pensenosfera tenepessável enquanto conduta madura e cosmoética à prática da assistencialidade, As ideias foram desenvolvidas a partir da autopesquisologia, "experiência pessoal", de hetero-observações e fundamentadas no corpus da Conscienciologia. Visa apresentar as autorreflexões e heterorreflexões quanto aos aspectos holossomáticos, os efeitos ou as características vivenciados, destacando a importância da cognição, da conscienciometria, do parapsiquismo e, principalmente das parapercepções para se realizar a autoanálise evolutiva. Ao final do artigo, o teste parassemiólogo ajuda o(a) leitor (a) na autoavaliação quanto à protidão pensenosférica no exercício da interassistencialidade. Nas argumentações conclusivas, considera imprescindível a auto-habilitação, o conhecimento íntimo e a qualidade de pensenosfera tenepessável harmonizada, universalista quanto ao bom desempenho das tarefas evolutivas assistenciais multidimensionais.
O objetivo deste artigo é apresentar a dinâmica da Teática Cosmoética na
Conscienciometria enquanto ferramenta evolutiva. A técnica é embasada no enfoque “1% de teoria e 99 % de prática”, tendo a Cosmoética como fator de
qualificação da manifestação consciencial. Organiza temas relevantes e necessários para se realizar a análise conscienciométrica da performance evolutiva. O estudo contém informações teóricas e ponderações experimentais. Finaliza evidenciando os proveitos evolutivos obtidos com o emprego autoconsciente da autopesquisa através da Conscienciometria.
Neste artigo apresenta-se o trabalho de dinâmica de grupo realizado no
Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) no período de dezembro
de 2003 a junho de 2004, com enfoque específico em um dos três grupos
componentes desse processo. Essa atividade visou melhorar as relações
interconscienciais dos voluntários do CEAEC e teve o epicentrismo de um
especialista em dinâmica de grupo e da equipe da Organização Internacional de
Consciencioterapia (OIC).
A proposta deste artigo é expor os resultados de um estudo sobre intencionalidade a partir do paradigma consciencial, mostrando suas sutilezas e características em relação à pensenidade. Aborda a intenção enquanto direção e sentido da ação consciente ou inconsciente quanto ao valor moral do próprio ato, ressaltando que não adianta ter boa intenção sem autodiscernimento. Procura evidenciar também que a qualidade das relações interconscienciais e multidimensionais depende do percentual de cosmoeticidade das pessoas, mostrando a relevância da intencionalidade cosmoética como fator indispensável para a evolução consciencial.
Este artigo apresenta a Técnica do Acoplamento com o Amparador, resultado de experiências pessoais vivenciadas em cursos, debates, encontros, laboratórios, seminários, tertúlias e no dia-a-dia multidimensional. O objetivo é mostrar que o acoplamento áurico é um fato e parafato que ocorre com as pessoas em determinada situação, desencadeando vários outros, podendo ser evidenciado nas assistências extrafísicas que recebemos. A capacidade discriminatória e a sinalética energética-anímica-parapsíquica são bases para a compreensão das relações recíprocas entre as consciências. São recursos imprescindíveis para sua aplicação: vontade, racionalidade, autodiscernimento, autolucidez, auto-
-organização, autopesquisa, pensamento linear, flexibilidade energossomática e teática cosmoética. O acoplamento amparador-amparando visa ao desenvolvimento da interação multidimensional assistencial.