A motivação para escrever este artigo é oriunda da experiência docente em cursos conscienciológicos e de desenvolvimento pessoal na Socin, nos quais a autora tem observado a frequente descontinuidade de ações autoevolutivas. O objetivo principal é incentivar a continuidade nos autoinvestimentos aos interessados na teática reciclogênica. A metodologia partiu das vivências, registros, autopesquisas e estudos da inteligência emocional e de temas da Conscienciologia. Apresentam-se conceitos, e indicam-se benefícios e facilitadores para o crescendo inteligência emocional–inteligência mentalsomática–inteligência evolutiva. A autora infere que há diferentes razões para a apatia evolutiva. Arrisca apontar a convicção realista da multidimensionalidade e da serialidade existencial, fatores motivadores ao processo autoevolutivo de cada consciência, com continuidade de autoinvestimento na direção do serenismo. Conclui-se que a inteligência emocional é ao mesmo tempo essencial e insuficiente para o processo evolutivo das consciências. O desenvolvimento do trinômio vontade-discernimento-Cosmoética é visto como chave para o crescendo apresentado.
Conscientia Clara Emilie Boeckmann Vieira Vol 28 - N. 2 - Abr. / Jun. 2024 (2024-04)
O artigo visa contribuir para a desdramatização do processo da maternidade para a intermissivista, através do aprofundamento e compreensão das reciclagens existenciais e intraconscienciais advindas com a maternidade. Análise conscienciométrica foi realizada com intuito de observar a necessidade de melhorar os trafores de que já dispõe para o exercício da maternagem autolúcida, bem como evitar trafares com medidas profiláticas às condições patológicas geradas pela maternagem superprotetora.
Glasnost Paula Regina. Bach Nogara v. 8 n. 8 (2021) (2021)
Este artigo objetiva apresentar autopesquisa sobre os mecanismos conscienciais relacionadosao autoposicionamento sadio. O trabalho contextualiza casuística da autoraa partir da constatação do gargalo evolutivo pessoal em relação ao tema e utiliza o métododa pesquisa empírica, por meio de observação autoconscienciométrica. Expõe fatuísticaindicando imaturidades comportamentais identificadas pela autora, elementospara a compreensão da distorção do posicionamento homeostático e os benefícios trazidospela adoção de posturas autênticas fraternas. Traz ainda fatores que interferem noposicionamento, os quais permitiram à pesquisadora a compreensão sobre a ausênciade assertividade em sua manifestação. Retratando autopesquisa ainda em curso, o trabalhoaponta elementos que, segundo a experiência da autora, dão suporte às reciclagense relaciona técnicas utilizadas como ferramentas para superação da insegurançapessoal e a construção do autoposicionamento sadio.
O artigo traz variáveis de análise da autexperiência da capacidade desrepressiva da Conscienciometrologia. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, autexperimentação e heteroobservações. A estrutura do texto apresenta definições relativas ao tema da autoexperimentação desrepressiva. A conclusão reforça a prática da autopesquisa conscienciométrica como catalisadora de autodiagnósticos, autorrecins e instrumento para a autodesrepressão consciencial.
Glasnost Caroline Engelmann v. 5 n. 5 (2018) (2018)
Esse artigo apresenta a autopesquisa da autora, resultado da participação, na condição de aluna e monitora, em série de Conscin-Cobaias Voluntárias do Conscienciograma do curso Reciclagem Intraconsciencial II (Recin II), evento promovido pela Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (Conscius). Essas experiências contribuíram para analisar os próprios trafares através da aplicação do trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento. Adotou-se postura evolutiva a qual vê o trafar enquanto aspecto consciencial que necessita de compreensão, assistência e reciclagem de modo que possibilite a transição do trafar para trafor, ou do trafar para trafal.
Sob a ótica do paradigma consciencial, o artigo apresenta o conceito, os sintomas característicos, agentes desencadeadores, as técnicas e medidas terapêuticas para a autossuperação da síndrome da mulher maravilha, fundamentada na autopesquisa conscienciométrica e nas autorreciclagens vivenciadas pela autora.
O artigo apresenta breve biografia de Marie Curie (1867-1934) visando contextualizar suas manifestações, a fim de mostrar as evidências da análise conscienciométrica biografológica. Apresenta, de maneira sucinta, lista de trafores, trafares e trafais, bem como análise de Inteligência Evolutiva, macrossoma e hipótese da provável proéxis da personalidade biografada. A análise conscienciométrica favoreceu promover autorreciclagens por intermédio do exemplarismo da personalidade em estudo e também perceber gargalos e dificuldades existenciais.