Esse artigo apresenta a autopesquisa da autora, resultado da participação, na condição de aluna e monitora, em série de Conscin-Cobaias Voluntárias do Conscienciograma do curso Reciclagem Intraconsciencial II (Recin II), evento promovido pela Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (Conscius). Essas experiências contribuíram para analisar os próprios trafares através da aplicação do trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento. Adotou-se postura evolutiva a qual vê o trafar enquanto aspecto consciencial que necessita de compreensão, assistência e reciclagem de modo que possibilite a transição do trafar para trafor, ou do trafar para trafal.
O objetivo deste artigo é apresentar, sob a ótica do paradigma consciencial, definições e características de padrão pessimista de manifestação e exemplificar, pela casuística pessoal da autora, as técnicas de autodiagnóstico aplicadas, e propor técnicas de autenfrentamento ao hábito de pensar pessimista. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica sobre o tema e a autopesquisa através do emprego do conscienciograma, durante participação no curso Conscin-cobaia Voluntária do Conscienciograma, realizado pela Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS), em parceria com a Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC), em abril de 2013.
Esse artigo originou-se da necessidade de organizar e sistematizar as vivências
parapsíquicas da autora, ocorridas ao longo do curso RECIN 2 da Conscius. O objetivo foi fomentar a ação parapsíquica, técnica e otimizada, através do desenvolvimento e potencialização dos atributos parapsíquicos assistenciais na prática da heteroconscienciometria. O método utilizado foi da pesquisa empírica, a partir da
observação e de exercícios heteroconscienciométricos constantes, que ocorriam durante as aulas semanais. O progresso das vivências intuitivas, ao longo do curso, resultou em práticas técnicas e ordenadas, tornando-se a base propulsora de reciclagens intraconscienciais cujas decorrências principais foram crescentes em graus de
autocrítica e realismo em todos os tipos de abordagens, notadamente na parapsíquica. Este laboratório, pela quantidade de repetições e qualidade do trabalho, propiciou dados, fatos e parafatos suficientes para a proposição da técnica da Acuidade Parapsíquica no Heterodiagnóstico, que resultou neste artigo.
Conscientia Valesca Ferreira Vol 17, N. 1 - 2013 (2013-01)