A partir da análise dos registros pessoais, valendo-se da exposição sequencial da autoexperiência, o artigo aborda os diversos estágios da tenepes experienciados pela autora, no decorrer de mais de uma década de tenepessismo. Trata-se do recorte das autovivências, desde a fase preparatória até o veteranismo, porém, sem evidenciar detalhes sobre os assistidos ou as injunções assistenciais que não se refiram especificamente à tenepessista em si. Considera ainda a hipótese do estágio intermissivo, no qual a técnica da tenepes seria estudada e acordada ao modo de paradever para ser aplicada quando do renascimento intrafísico, em tempo oportuno. Também versa sobre o recebimento de aportes, destaca elementos redutores e amplificadores do autodesempenho tenepessológico, constata avanços e propõe desafios visando à constante autoqualificação assistencial.