Este artigo aborda a questão do adoecimento físico do/a tenepessista e as implicações no âmbito da tenepes, a influência no público-alvo da assistência, o amparo extrafísico de função e fatores favorecedores da saúde. O texto destaca a importância da transformação do momento nevrálgico em oportunidade assistencial. Parte do princípio de ser o tenepessismo capaz de propiciar a força necessária para os que ainda estão, na fase mais crítica de doença, encontrarem o ponto de viragem para a superação
das crises pessoais mais agudas, seja na condição de assistente ou de assistido. Para
alcançar esse objetivo, a autora traz 4 casos de tenepessistas, incluindo o pessoal, que
mantiveram a tenepes (tarefa energética pessoal) durante o processo de diagnóstico,
tratamento e superação de patologia somática.