O objetivo deste artigo é abordar o tema da infiltração cosmoética, relacionada a aspectos proexológicos, seriexológicos, interassistenciais e reurbanizadores. As possíveis implicações evolutivas são tratadas de modo teático, apresentando os questionamentos da autora quanto à sua provável infiltração na África, relacionada à sua personalidade consecutiva. Para a pesquisa, foram utilizados fatos e parafatos, pesquisas de campo e análises intraconscienciais, além de pesquisas bibliográficas referentes ao tema. A identificação da autora com personalidade consecutiva de pacifista inglesa atuante na segunda guerra anglo-bôer (1899–1902), na África do Sul, provocou diversos autoquestionamentos e necessidade de reciclagens intraconscienciais. Ao mesmo tempo, esse fato trouxe questões referentes à infiltração cosmoética na África. Após quase três anos no continente africano, a autora começa a ter maior consciência de sua proéxis e a ter lampejos quanto ao teor da infiltração cosmoética.