A autora objetiva propor a qualificação da autopensenidade a partir da vivência do paradigma consciencial, visando desenvolver postura antidogmática e descrenciológica pela autossuperação dos traços dificultadores do livre pensar. Contextualiza a pesquisa incluindo relatos sobre a evolução do posicionamento político e parapolítico pessoal. A Metodologia empregada foi a revisão bibliográfica e análise de registros de experiências pessoais, entre elas, a prática laboratorial e a tenepes. Apresenta quadro comparativo, evidenciando a incompatibilidade da ideologia marxista com o paradigma consciencial, incluindo técnicas de autoqualificação pensênica para superação do dogmatismo e ampliação da cosmovisão. Conclui, ressaltando que a garantia do direito consciencial à liberdade de pensamento depende da recin do holopensene individual de cada consciência, capaz de inspirar mudanças pelo exemplarismo pessoal, contribuindo, assim, para a implantação futura do Estado Mundial.