Este artigo objetiva discorrer sobre os indícios que se apresentaram à autora, desde
a infância, delineando implicações holocármicas com o Egito. A adoção do país a partir
do Projeto Pararreurbanologia Global acarretou maior acalmia íntima, aumento da lucidez nas assistências diuturnas relacionadas ao local e ampliação da cosmovisão quanto às raízes egípcias do grupocarma. A metodologia utilizada teve por base a experiência na prática da tenepes por 19 anos, somados aos insights como assistente a distância da Dinâmica Interassistencial da Paracirurgia (DIP) da Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB) durante 5 anos. Conclui-se que foi realizada uma escolha acertada quanto ao lugar adotado e que a adoção de um país pode ser considerada uma prática pró-ofiex, pois na ofiex são realizadas assistências grupais.