Este artigo aborda a temática da coliderança evolutiva, buscando ampliar as reflexões teáticas acerca deste conceito. Traz à discussão se tal condição é modelo liderológico ou postura íntima. Apresenta os principais gargalos e desafios vivenciados pelos autores em relação à liderança na grupalidade, objetivando debater e contribuir com a temática. Conclui apontando a importância de a consciência atuar em seu melhor numa intercooperação em favor do melhor para todos.
Revista Liderologia Marco Antônio Facury, Eliane Stédile Vol. 1 - N.1 - 2022 (2022)
Este artigo traz os primeiros resultados da Dinâmica Parapsíquica Aplicada à Serenologia, realizada no campus da Associação Internacional para a Evolução da Consciência (ARACÊ) desde 2014 até os dias atuais (Ano-base: 2019). Utiliza, enquanto metodologia, questionário com perguntas referentes às temáticas pesquisadas e análise empírica de dados a partir de autovivências dos autores enquanto epicentros conscienciais da referida dinâmica. Tem como universo de investigação, pesquisadores na condição de participantes assíduos. Conclui enfatizando a importância da qualificação da interassistência pelo estudo da Serenologia enquanto patamar de referência evolutiva, notadamente utilizando enquanto instrumento técnico a Dinâmica Parapsíquica Aplicada à Serenologia.
Conscientia Eliane Stédile, Marco Facury Vol 24 - N. 3 - 2020 (2020-07)
Este artigo objetiva oportunizar reflexões quanto à potencialização paraterapêutica da autoconsciencioterapia, a partir do binômio Serenarium-consciencioterapia intensiva e seu efeito, enquanto paratecnologias complementares e pré-requistos para o laboratório de 10 dias de duração (Conscientiarium). Propõe que a realização do experimento no laboratório conscienciológico Serenarium e a consciencioterapia intensiva desnudam a consciência interessada no autoenfrentamento sadio. Aborda a autopesquisa em solilóquio no Serenarium por 3 dias, os circunlóquios nas sessões consciencioterápicas durante 5 dias e o efeito nas reflexões autoconsciencoterápicas. Utiliza, enquanto metodologia, análise da autora pelas vivências na condição de: voluntária da equipe técnica do Laboratório Serenarium, no Campus da Associação Internacional para a Evolução da Consciência - ARACÊ, durante 12 anos; pesquisadora-serenauta em 8 experimentos laboratoriais realizados no Serenarium; e evoluciente, ao realizar consciencioterapia intensiva no Campus da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC).
Conscientiotherapia Eliane Stédile Ano 6, N. 6, Setembro, 2017 (2017)
Este artigo objetiva promover reflexões quanto à importância da cientificidade na abordagem dos fenômenos parapsíquicos; apresenta fatuística da autora relacionada
aos entraves na compreensão da multidimensionalidade, as repercussões dos primeiros fenômenos parapsíquicos autovivenciados, o acesso à Conscienciologia tendo por base a tecnicidade na apresentação parapercepciológica e finaliza com surgimento do senso de retribuição após resultados obtidos com o autodestravamento do parapsiquismo. Propõe o reforço da cientificidade na apresentação fenomenológica possibilitando rapport, por parte do intermissivista, às demandas proexológicas desta existência, relacionadas à implantação de neoparadigma. Utiliza, enquanto metodologia, a autopesquisa a partir do registro e análise de autovivências com a aplicação da Técnica da Escrita Livre e do Autovivenciograma. Tem como elementos auxiliares a autopesquisa, experimentos nos Laboratórios Serenarium, Acoplamentarium e Dinâmicas Parapsíquicas. Conclui que a postura descrenciológica é condição sine qua non para quem se propõe a atuar em Parapercepciologia, na condição de senha evolutiva aos interessados na autoconscientização multidimensional.
Conscientia Eliane Stédile Vol 19, N. 2 -2015 (2015-04)
Em dezembro de 1998, me propus a praticar a tenepes. Na ocasião havia iniciado a condição de
voluntária-residente no Campus do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), fixando moradia na Basecon, uma base física conscienciológica, e voluntariando diariamente por meio período. Aguardei passar seis meses da mudança até a poeira baixar e iniciei a prática da tenepes em 15 de junho de 1999, às 6h.
Este artigo objetiva propiciar reflexões e debates quanto à importância da
realização de experimentos no Laboratório Serenarium e Sessões de Consciencioterapia Intensiva, enquanto Paratecnologias interassistenciais complementares. Propõe que o encadeamento Serenarium-Consciencioterapia Intensiva potencializa a análise no setting consciencioterápico. Em se tratando de autopesquisa, não se opõe que a Consciencioterapia ocorra antes da pesquisa laboratorial, pois o pesquisador pode preferir esgotar suas possibilidades nas sessões consciencioterápicas optando depois pelo solilóquio. Utiliza, enquanto metodologia, análise pelas autovivências da autora nas condições de: voluntária da equipe técnica do Laboratório Serenarium no CampusARACÊ durante 10 anos, pesquisadora-serenauta em 7 experimentos laboratoriais realizados no Serenarium; e evoluciente, ao realizar Consciencioterapia Intensiva no Campus da Organização Internacional de Consciencioterapia – OIC.
Esta pesquisa apresenta o neoconstructo Setup Consciencial – Retroconfiguração Pensênica, com fundamentações teóricas e práticas relativas à temática. Com base na Parafatuisticologia, propõe a seguinte hipótese: a conscin, homem ou mulher, por estímulos intraconscienciais ou extraconscienciais pode promover reacesso holomnemônico às formas pretéritas de autopensenização, passando a raciocinar, sentir, agir e reagir de acordo com o padrão pensênico acessado, a partir do momento em que é estabelecido o rapport. O artigo aborda perspectiva intrínseca ao
surgimento do neoconceito; estudo das características respectivas; correlações de
fatuística pertinente em que são percebidas e/ou ignoradas as mudanças de atitude
de acordo com a entrada ou não da conscin em determinado Setup Consciencial;
e conclui pelo possível desenvolvimento e utilização assistencial das retroconfigurações pensênicas.
O estudo discorre sobre o neoconstructo Diferenciação Pensênica, com fundamentações teóricas e práticas relativas à temática. Com base na Parafatuisticologia, apresenta e defende a seguinte hipótese: a conscin, ao estabelecer acoplamento pensênico com outra(s) conscin(s), consciex(es) e/ou holopensene(s), pode vivenciar a condição da “célula narcísica multidimensional”, de modo variável quanto ao tempo. Em decorrência, propõe a técnica da Diferenciação Pensênica para ampliação da acuidade mental e distinção entre o que é e o que não é próprio do padrão autopensênico da conscin autopesquisadora. O artigo aborda a perspectiva intrínseca ao surgimento do neoconceito; o estudo das características; os benefícios da técnica; e as correlações da fatuística pertinente, em que são percebidos ou ignorados acoplamentos, assins e influências pensênicas de conscins, consciexes e holopensenes. Investigado há mais de 1 década (Ano-base: 2011) por pesquisadores da Conscienciologia, o tema é proposta de estudo da autopensenidade lúcida.
Este estudo apresenta o neoconstructo Agente de Sustentação Pensênica, com fundamentação teórica e fatuística pertinentes. Propõe a condição do Agente de
Sustentação Pensênica comum a todas as consciências: a pensenização vincula consciências entre si e a holopensenes. A variabilidade quanto ao tipo de agente sustentador relaciona-se diretamente à autopensenização e às escolhas íntimas. A partir da Autoconscienciometria, é possível mensurar a suportabilidade pessoal quanto às pressões holopensênicas patológicas, aferindo a sua condição multidimensional de sustentação patopensênica ou ortopensênica. Conclui que a escolha, consciente ou inconsciente, quanto a essas condições é sempre da consciência.
Este artigo apresenta a técnica do autovivenciograma, desenvolvida a partir de 2006 pela equipe de pesquisa do Núcleo Técnico-científico da Associação ARACÊ, enquanto instrumento para dinamizar a autoinvestigação. São apresentados objetivos, metodologia, aplicabilidade e resultados obtidos com a utilização desta técnica de autopesquisa. A técnica do autovivenciograma, baseada no registro, análise detalhada e classificação temática das vivências interdimensionais do pesquisador, propicia a expansão dos aprendizados evolutivos autovivenciados.
Conscientia e Marco Antônio Rocha Facury, Eliane Stédile Vol 14 - N. 1 - 2010 (2010-01)