Quais são os procedimentos mentaissomáticos apropriados para desenvolver e pesquisar parafenômenos e o parapsiquismo em geral? Parece comum existir o problema de o sujeito tentar manejar determinado fenômeno parapsíquico, buscando melhorar a parapercepção, sem prejudicar o conteúdo percebido. Como fazer isso? A metodologia parafenomenológica, proposta em 2009 por este autor, busca tal finalidade por meio da
possibilidade mentalsomática operatória sobre fenômenos parapsíquicos. O presente
artigo tem o objetivo de propor a noção de operatividade parapsíquica na condição de procedimento transversal para o desenvolvimento da metodologia parafenomenológica. Para atender esse objetivo, a metodologia parafenomenológica será rediscutida com foco nos procedimentos de natureza operatória. A analítica paraepistêmica é o recurso epistemológico utilizado para desenvolver a metodologia parafenomenológica e fundamentar o conteúdo deste artigo. Os resultados possibilitam sistematizar
detalhadamente a paratecnologia pessoal para o manejo da parapercepção, da exteriorização de energias, dos mecanismos de descoincidência e da instalação de campo energético.
Mentalsomatologia Aplicada Ulisses Schlosser Ano 1 - N. 1 - Dez de 2020 (2020-12)
O presente artigo discute a possibilidade de compreender e desenvolver os fenômenos de expansão de consciência por meio de abordagem paracogniciológica, especificamente no campo da paraintelecção. O objetivo é propor a hipótese do paraintelecto convergente, em base do aumento do nível de correspondência entre as produções imagísticas e intelectivas e as parapercepções da suposta pararrealidade. A metodologia originalmente aqui proposta é a analítica paraepistêmica, organizada para discriminar categorias parafenomênicas intraconscienciais, ordenando a categoria paraepistêmica, o táxon paraepistêmico, o atributo categorêmico (consciencial) e o tipo de conteúdo de conhecimento parapsíquico em questão. As aplicações da hipótese do paraintelecto convergente resultam na tentativa de prover recurso técnico e explicação para os processos intuitivos, expansivos de consciência e para
a parapercepção do sentido de unidade da consciência com o Cosmos.
O relato a seguir busca dar visão ao leitor sobre a possibilidade de oferecer contribuição, por meio de recursos conscienciológicos, no campo da interassistência global. A ideia é chamar a atenção para a perspectiva de utilizar o amadurecimento de gescons para dinamizar o potencial assistencial das ideias contidas em livro ou na estrutura de pesquisa e também das consciências envolvidas no trabalho.
Intercâmbio Ulisses Schlosser Ano III – N. 3 – Setembro 2016 (2016-09)
O presente artigo objetiva identificar e classificar processos parafisiológicos do
autoparapsiquismo capazes de gerar efeito de autoconscientização na categoria da
paracognição. A proposta surgiu no contexto de contribuir com noções de Paracogniciologia, por meio do Colégio Invisível da Mentalsomatologia, para pesquisas da Pré-Intermissiologia, considerando a necessidade de investir na reeducação parapsíquica pessoal com vistas à preparação para o próximo período intermissivo. A autoconscientização paracognitiva consiste no reconhecimento autolúcido de conteúdos e processos mentaissomáticos das habilidades da cognição funcional parapsíquica presentes na vida humana e também de utilidade prioritária na condição das consciências extrafísicas. Com metodologia taxológica própria, o conteúdo foi organizado em ordem temática e funcional. A Metodologia Parafenomenológica fundamentou os procedimentos de investigação e autopesquisa, possíveis de serem retestados. A classificação dos procedimentos paracognitivos resulta na possibilidade de vislumbrar a suposta base parafisiológica do autoparapsiquismo próprio das dimensões extrafísicas.
Conscientia Ulisses Schlosser Vol 18, N. 2 - 2014 (2014-04)
No contexto de busca de consistência epistemológica para tratar o conteúdo do conhecimento parapsíquico, o presente artigo objetiva propor a classificação e a terminologia neológica das categorias de imagens mentais elementares ligadas aos fenômenos de clarividência. Para a Verponologia, trata-se de estudo de cat egorização paraepistemológica dos fenômenos enigmáticos das imagens mentais, prováveis componentes mentaissomáticos funcionais nos parafenômenos de clarividência experimentados por este autor e relatados em publicação referenciada no texto a seguir. A análise estruturalista é o método utilizado na busca de contribuir para caracterizar a estrutura geral da parafisiologia operante por meio de imagens mentais no mentalsoma. A análise partirá da identificação e classificação de 3 tipos de imagens geradoras de estruturas funcionais diversas, respectivamente
a percepção, a imaginação e a intelecção. A abordagem estruturalista utilizará o recurso do pensamento classificador, partindo da identificação de categoria elementar, o táxon, até a implicação sobre a função estruturante nas organizações teóricas, metodológicas e de aplicação técnica, propondo a elevação da referida unidade à categoria de táxon paraepistêmico. Os táxons paraepistêmicos identificados e classificados são o percepto, a imago e o constructo, com os análogos parapsíquicos em parapercepto, paraimago e paraconstructo, imagens mentais possíveis de serem detectadas e manejadas a fim de clarear, respectivamente, abordagens científicas em Imageticologia, Imagisticologia e Paracogniciologia nas vivências da parapercepção clarividente. Os resultados práticos da categorização paraepistemológica das imagens mentais contribuem decisivamente no autoajustamento parapsíquico do indivíduo, ajudando a discernir entre os efeitos de percepção e imaginação na experiência com a clarividência.
O presente artigo objetiva propor a técnica do Glossário Neológico Especializado (GNE), na função de recurso para neoverponografia em especialidades conscienciológicas. A proposta surgiu no contexto de auxiliar a pesquisa deste autor sobre a Metodologia Parafenomenológica e, em especial, no exercício das habilidades pessoais em neoverponografia. A técnica do GNE consiste em criar seção de verbetes de termos neológicos estruturados em base de variáveis de análise neológica sobre os neotermos propostos e grifados na obra em questão. O método do trabalho foi composto pela descrição dos conceitos orientadores da elaboração do GNE, pela metodologia neoverponográfica, aqui proposta, e pelas orientações do Conselho Internacional de Neologística (CINEO) para apresentação de proposição de neologismos. A presente pesquisa pretende
oferecer contribuição terminológica às especialidades conscienciológicas e ao desenvolvimento da neopensenidade, em especial da pensenidade verponológica, em resultado do acréscimo de componentes neopensênicos e neotextuais descobertos durante o exercício da análise neológica na elaboração dos verbetes, com consequências no autodesenvolvimento do dicionário cerebral.
O presente artigo tem o objetivo de propor a formalização da metodologia parafenomenológica, categoria de teoria geral em Parametodologia, na tentativa de colaborar com o movimento de pesquisa conscienciológica na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional – CCCI. A problemática central refere-se à linha básica de procedimentos para vivenciar, desenvolver e pesquisar fenômenos parapsíquicos em geral. O eixo parametodológico utilizado na construção do artigo, e da pesquisa em andamento, apóia-se na base autopesquisística projeciológica com referência na literatura conscienciológica e em experiências pessoais, com ênfase nas especialidades da Pensenologia, Projeciologia, Mentalsomatologia e Evoluciologia. A construção da metodologia resultou da organização sequenciada de procedimentos paratecnológicos, com a meta central de obter nitidez e duração na sintonização de paraperceptos. Em especial, trata-se do detalhamento da paratecnologia pessoal necessária ao manejo da parapercepção, principalmente da exteriorização de energias, dos mecanismos de descoincidência e da instalação de campo energético. Espera-se contribuir com o desenvolvimento de protocolos e padronizações adequadas ao intercâmbio na pesquisa
parafenomenológica.
O presente estudo visa propor a Paracogniciologia como novo subcampoccientífico da Conscienciologia, especificamente da Mentalsomática. A proposta é fundamentada pela identificação, descrição e classificação de várias características funcionais do mentalsoma, possíveis de serem verificadas na autopesquisa pela parapercepção energética e mentalsomática. O ponto central é a apresentação de hipóteses parafisiológicas para compor a teoria do processamento paracognitivo. O estudo assume a tarefa de estruturar novas concepções resultantes de correlações de vários fenômenos já conhecidos, mas não satisfatoriamente descritos até então. Por fim, indica-se o estudo da paracognição para auxiliar na compreensão e no desenvolvimento da criatividade, da pangrafia, da autopesquisa mentalsomática e também da pedagogia conscienciológica.
O presente artigo discute a possibilidade de melhoria do controle parafisiológico sobre a sintonia de imagens nos experimentos com clarividência. O estudo da clarividência foi fundamentado na existência do fenômeno do parapercepto, diferenciando-se de efeitos imaginativos e sensorialidade intrafísica. Também se desenvolve complementação metodológica entre um relato pessoal com descrição do respectivo experimento e a apresentação da técnica para ajuste da sintonia paravisual. A técnica foi testada em experimentos de imobilidade física vígil – IFV. Os resultados permitem melhor domínio e compreensão dos fenômenos paravisuais pelo manejo de exteriorizações e instalação de campo energético, descoincidências paracefálicas e a perspectiva de sintonia de imagens de clarividência viajora.
Este artigo busca o estímulo e a manutenção da autoconscientização quanto à teática (teoria + prática) da projetabilidade lúcida. Há enfoques para a revalorização do modo de vida priorizando a projetabilidade e o parapsiquismo. Dentre as utilidades práticas, a principal é buscar o reconhecimento de técnicas específicas visando à decolagem lúcida, com base no autoconhecimento e no autocontrole parafisiológico, a serem aplicadas diretamente sobre o holossoma, pelos efeitos predominantes da vontade, da intenção e da auto-organização, a partir da minimização de intermediações psicológicas, de tipo imaginativo, e a diminuição do
uso de muletas psicofisiológicas. A utilização integrada dessas diversas técnicas permite a construção de metodologia consistente e pragmática, enquanto recurso eficaz na auto-educação para as projeções de autoconsciência contínua.