Este trabalho aborda a importância do voluntariado no desenvolvimento do parapsiquismo. A partir das vivências e autopesquisas pretende-se expor a catálise do desenvolvimento do parapsiquismo assistencial lúcido das autoras, conjugado com o trabalho voluntário, especialmente em monitorias, e da pesquisa dos fenômenos parapsíquicos vivenciados.
No presente trabalho, sugere-se atenção ao ato de a consciência praticar auto-reflexão, observando-se a partir das atitudes diárias e, ao mesmo tempo, exercitando a manutenção de uma distância paradoxal de si mesma. A autora propõe técnicas de autopesquisa focadas na auto e heteroconscienciometria, bases da compreensão do indivíduo enquanto peça inserida em um sistema maior de inter-relações, considerando ser a autoconsciência a ferramenta profilática à ectopia consciencial.
O presente artigo disserta sobre a biografia de Moisés Santiago Bertoni (1857−1929), homem suíço de ascendência italiana que, ao final do Século XIX e início do Século XX, viveu na tríplice fronteira, na margem paraguaia. Nesta região, desenvolveu, talvez, o primeiro centro de pesquisas naturais do Cone Sul, abrangendo desde Botânica e Zoologia até Antropologia. A biografia de Bertoni insere-se na pesquisa sobre Proexologia. O método expositivo utilizado é a comparação dos pontos-chave da vida de Bertoni, tendo por base teórica a Técnica da Execução da Proéxis. Concluiu-se que Bertoni chegou ao compléxis, apesar de passar por melin ao final da proéxis.