Este artigo apresenta a cronologia histórica comentada da Parapedagogiologia destacan do-se o vínculo dessa especialidade conscienciológica, a partir da cronologia de 3 Insti tuições C ons cienciocêntr icas (ICs): o Centro de Consciência Contínua (CCC, 6 de setembro de 1981-1988), o Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC, 16 de janeiro de 1988), e a Associação Internacional de Parapedagogia e Reedu cação Consciencial (Reaprendentia), fundada em 21 de outubro de 2007. As duas primeira s ICs foram pioneiras na capacitação em autorreeducação projeciológica e consciencio lógica, sendo o IIPC, considerado pelo fundador e pesquisador da consciência Waldo Vieira (1932-2015), oficialmente, "a primeira escola conscienciológica". A mais recente IC, Reaprendentia, comemora a 1ª década nesse evento, dando continuidade à capacita ção docente parapedagógica. A metodologia de pesquisa documental-histórica está fundamentada no acervo da Holomemória da Conscienciologia (HLM 1997-2017), complementada por fontes bibliográficas específicas. A análise e revisão histórica exaustiva per mitem aferir os resultados interassistenciais tarísticos da especialidade alcançados no período.
Parapedagogia Málu Balona, Ninarosa Manfroi, Paulo Presse ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)
Este artigo apresenta autopesquisa da autora voltada para o processo ansiolítico. A partir do conceito de ansioliticometria, busca-se a análise sobre a manifestação consciencial, notadamente, a expressão comunicativa a fim de identificar e reconhecer indicadores do trafal, o traço faltante na reeducação perene e contínua da reciclagem intraconsciencial centrada, nessa produção textual, para a reeducação comunicativa. O objetivo da pesquisa é desenvolver a comunicabilidade autassistencial e consequentemente, interassistencial a fim de aumentar a assertividade em detrimento da egomanifestação e a identificação dos trafares impedidores da comunicação homeostática. A metodologia utilizada foi a pesquisa participativa; autobservação crítica e registros pessoais apoiados em bibliografia específica.
A motivação para o início da tarefa energética pessoal (tenepes) decorreu de contexto familiar conflituoso, o que levou a autora a questionar, posteriormente, se teria iniciado a prática assistencial por razões egocêntricas. Tal questionamento levou ao desenvolvimento da autopesquisa, apresentada neste artigo, com o objetivo de mensurar os efeitos da tenepes. Para tanto, adotou-se três procedimentos: registros sistemáticos no diário da tenepes; definição de parâmetros para análise e aplicação da autoconscienciometria sobre o conjunto destes procedimentos. Os resultados da análise auxiliaram na autorreeducação necessárias para melhor assistir. O estudo justifica-se, pois, ao submeter os efeitos da tenepes para mensuração, inevitavelmente se avalia as reciclagens do tenepessista a fim de qualificar a prática assistencial.