O objetivo geral deste trabalho é incentivar voluntários conscienciólogos a se despertarem para a aplicação de traços-força, porventura insuspeitos ou até ociosos nas mais diversas funções, favorecendo o encaixe produtivo em tarefa existencial prioritária em determinado momento evolutivo. De modo específico, pretende somar ideias junto aos demais voluntários de ICs no setor de Comunicação, auxiliando no reconhecimento e uso responsável de trafores comunicológicos. São trazidos aspectos de mudança paradigmática plausível na trajetória seriexológica de atuais intermissivistas lúcidos, interessados no upgrade cosmoético das manifestações conscienciais por meio da autoconsciencioterapia. De modo prático, são elencados 30 procedimentos técnicos, organizados ao modo de boas práticas em Comunicação Institucional. Conclui-se que a predominância mentalsomática, em vez de psicossomática, nas produções gerais da divulgação institucional, favorecem a atuação de toda a equipe inspiradora (equipin e equipex), ou seja, a multiautoradologia dos trabalhos, beneficiando todos os envolvidos.
Conscientiotherapia Flávia Aouar Cerqueira Ano 8, N. 9, Setembro, 2019 (2019-09)
O presente artigo lança luz sobre a biografia de Beatriz Galindo (1465–1535), preceptora real, também conhecida pelo epíteto La Latina. Este trabalho tem por objetivo contribuir para a ampliação da autocompreensão do modus operandi de intermissivistas que percebem-se integrantes de nichos intelectuais semelhantes a este em vidas pretéritas, visando à assunção da responsabilidade assistencial perante os trafores conquistados e à promoção de autorreciclagens de retroposturas anacrônicas, sob a luz da Inteligência Evolutiva (IE). Os escritos baseiam-se em pesquisas a diferentes fontes bibliográficas referentes aos séculos XV e XVI, além de bibliografia conscienciológica. Reflexões acerca da função preceptoral geram ideias a respeito da empatia e cogniciofilia desenvolvidos outrora, em contraposição ao fanatismo religioso e ao dogmatismo, procurando ressaltar a importância da escolha lúcida atual pela aplicação do autodiscernimento dinâmico visando alcançar maiores acertos evolutivos à frente.
A mediação da aprendizagem é abordada neste artigo sob a ótica do paradigma consciencial, enfatizando o relevante papel dos pais e educadores enquanto exemplos
cosmoetificadores à conscin criança. Tem por objetivo apresentar as principais contribuições da Teoria da Experiência da Aprendizagem Mediada, de modo a colaborar no florescimento do potencial de aprendizagem inerente aos infantes. Este trabalho embasa-se em estudos na área do desenvolvimento cognitivo, realizados pelo psicólogo
romeno Reuven Feuerstein e na vivência profissional da autora enquanto psicóloga
mediadora da aprendizagem. Observa-se que exposições sistemáticas e regulares a colóquios cooperativos, a trocas significativas e livres de experiências, a leituras dialógicas e a discussões enriquecedoras de vivências pessoais ou de outrem, contribuem na prevenção da instalação de lacunas na formação cultural do infante. Desse
modo, a mediação da aprendizagem, exercida cosmoeticamente, contribui na recuperação de cons e na reperspectivação do microuniverso consciencial da conscin infante, rumoà aquisição de neocognições evolutivas contínuas.
O objetivo deste artigo é abordar a trajetória autoconsciencioterápica da autora desde a manifestação patológica do trinômio autoinsegurança-esquiva-omissão deficitária rumo à construção lúcida do trinômio homeostático autoconfiança-autoenfrentamento-protagonismo cosmoético. Os principais meios paraterapêuticos utilizados foram as técnicas imersão na homeostática e interassistência direta, de modo a propiciar o autodesassédio, o florescimento da identidade intermissiva, a experimentação de maior desenvoltura bioenergética e parapsíquica nas interassistências cotidianas e o estabelecimento da certeza íntima de atuar no fluxo pró-evolutivo. Observa-se que a manutenção do referido trinômio trafarístico acarreta desperdício de oportunidades proexológicas, especialmente quando estas se referem às ocasiões de pico máximo de aproveitamento do tempo útil. Portanto, a decisão em seguir pelo caminho mais cosmoético e interassistencialmente produtivo depende de cada pequeno posicionamento pessoal, que pode ser iniciado no aqui-agora-já, tendo em vista a meta primordial do completismo existencial.
Conscientiotherapia Flávia Aouar Cerqueira Ano 6, N. 6, Setembro, 2017 (2017)