O presente artigo lança luz sobre a biografia de Beatriz Galindo (1465–1535), preceptora real, também conhecida pelo epíteto La Latina. Este trabalho tem por objetivo contribuir para a ampliação da autocompreensão do modus operandi de intermissivistas que percebem-se integrantes de nichos intelectuais semelhantes a este em vidas pretéritas, visando à assunção da responsabilidade assistencial perante os trafores conquistados e à promoção de autorreciclagens de retroposturas anacrônicas, sob a luz da Inteligência Evolutiva (IE). Os escritos baseiam-se em pesquisas a diferentes fontes bibliográficas referentes aos séculos XV e XVI, além de bibliografia conscienciológica. Reflexões acerca da função preceptoral geram ideias a respeito da empatia e cogniciofilia desenvolvidos outrora, em contraposição ao fanatismo religioso e ao dogmatismo, procurando ressaltar a importância da escolha lúcida atual pela aplicação do autodiscernimento dinâmico visando alcançar maiores acertos evolutivos à frente.
O artigo apresenta uma visão geral sobre a preceptoria parapedagógica com ênfase na que acontece durante o Curso para Formação de Professores de Conscienciologia (CFPC) da Reaprendentia e no Programa de Estudos Dirigidos (PED). Explica o papel do preceptor e as principais competências e atributos necessários para exercer essa função assistencial. Explora as possíveis problemáticas do professorando durante o curso e as possíveis soluções nas quais o preceptor poderá atuar. Apresenta uma estrutura inicial dessa prática que pode ser aprimorada para o desenvolvimento da docência conscienciológica e outros contextos do processo de ensino aprendizagem.
Parapedagogia Natalia Mariela Fuentes ANO 8, NÚMERO 8, OUTUBRO DE 2018 (2018)
A mediação da aprendizagem é abordada neste artigo sob a ótica do paradigma consciencial, enfatizando o relevante papel dos pais e educadores enquanto exemplos
cosmoetificadores à conscin criança. Tem por objetivo apresentar as principais contribuições da Teoria da Experiência da Aprendizagem Mediada, de modo a colaborar no florescimento do potencial de aprendizagem inerente aos infantes. Este trabalho embasa-se em estudos na área do desenvolvimento cognitivo, realizados pelo psicólogo
romeno Reuven Feuerstein e na vivência profissional da autora enquanto psicóloga
mediadora da aprendizagem. Observa-se que exposições sistemáticas e regulares a colóquios cooperativos, a trocas significativas e livres de experiências, a leituras dialógicas e a discussões enriquecedoras de vivências pessoais ou de outrem, contribuem na prevenção da instalação de lacunas na formação cultural do infante. Desse
modo, a mediação da aprendizagem, exercida cosmoeticamente, contribui na recuperação de cons e na reperspectivação do microuniverso consciencial da conscin infante, rumoà aquisição de neocognições evolutivas contínuas.