O presente trabalho tem a finalidade de expor a evolução da autoparaperceptividade vivenciada pela autora e otimizada por parapedagogia de amparo, anotações e pesquisas ao longo de 3 anos da prática da tarefa energética pessoal (tenepes). A metodologia utilizada para a constatação desse fato consistiu em análise dos autorregistros realizados diariamente após a atividade diária, avaliação de apontamentos a partir de pesquisas bibliográficas e leituras complementares, também anotações sobre a autopesquisa e auto-observação crítica. O empenho na aplicação da teoria e vivências proporcionadas na prática cotidiana da tarefa energética pessoal garantiu resultados positivos em relação ao mapeamento da autossinalética energética parapsíquica e validação de precognições e insights diversos, além disso, ampliou a qualificação tenepessista para a interassistência multidimensional e mudança de patamar evolutivo.
A mediação da aprendizagem é abordada neste artigo sob a ótica do paradigma consciencial, enfatizando o relevante papel dos pais e educadores enquanto exemplos
cosmoetificadores à conscin criança. Tem por objetivo apresentar as principais contribuições da Teoria da Experiência da Aprendizagem Mediada, de modo a colaborar no florescimento do potencial de aprendizagem inerente aos infantes. Este trabalho embasa-se em estudos na área do desenvolvimento cognitivo, realizados pelo psicólogo
romeno Reuven Feuerstein e na vivência profissional da autora enquanto psicóloga
mediadora da aprendizagem. Observa-se que exposições sistemáticas e regulares a colóquios cooperativos, a trocas significativas e livres de experiências, a leituras dialógicas e a discussões enriquecedoras de vivências pessoais ou de outrem, contribuem na prevenção da instalação de lacunas na formação cultural do infante. Desse
modo, a mediação da aprendizagem, exercida cosmoeticamente, contribui na recuperação de cons e na reperspectivação do microuniverso consciencial da conscin infante, rumoà aquisição de neocognições evolutivas contínuas.
O presente artigo está contextualizado na atividade tenepessística da autora,
parapedagoga itinerante e praticante da técnica desde 1995. A proposta é oferecer, ao leitor ou leitora interessada, informações teáticas sobre o exercício veterano da tenepes, visando dirimir dúvidas e preocupações naturais quanto ao desempenho e qualificação progressiva possível da técnica pelo praticante automotivada. O trabalho foi desenvolvido a partir de anotações pessoais (1995–2012), seleção e compilação de dados relevantes extraídos da casuística e paracasuística pessoal. Ainda tem base em verbetes pessoais publicados na Enciclopédia da Conscienciologia e verbetes de autoria de Waldo Vieira componentes do Dicionário de Argumentos da Conscienciologia, servindo como coadjutores das pesquisas. Considerando aspectos didático-parapedagógicos, os resultados práticos dos autoexperimentos, obtidos até o momento, são fortalecedores do continuísmo e automotivadores para a conquista das megametas: autofiex, desperticidade e semiconsciexia li da de, etapas autevolutivas possíveis, mais à frente.