Este artigo relata pontos de convergência e de sustentação na gestão grupal desta obra gesconográfica; a lisura no trato com as autexposições conscienciais de coautores quando do desnude consciencial em prol da tarefa de esclarecimento (tares), zelando pela dosificação de informações pessoais; e a dinâmica dos fluxos no ir e devir natural de qualquer projeto a ser editado, com fins tarísticos, sem sombra de dúvida, geradores de relevante legado gesconológico pessoal e grupal.
Scriptor Rosemere Victoriano, Ana Claudia Prado, Maria Izabel da Conceição ANO 12 - N.12 - 2021 (2021)
Este artigo intenciona aprofundar a reflexão quanto às autorreciclagens da autora promovidas a partir da docência conscienciológica itinerante, por mais de uma década voluntariando na Associação Internacional para a Evolução da Consciência (ARACÊ). A base para os estudos foram as autopesquisas e as vivências pessoais da autora, sendo apresentados 11 pontos geradores de crise de crescimento pessoal e propiciadores de reflexões e de aceleração evolutiva em função dos ganhos advindos das reciclagens pessoais.
O objetivo deste trabalho é apresentar a reciclagem consciencial, especificamente a aprendizagem da tares, durante a formação docente. Tem por base a experiência pessoal da autora quando participou do Curso Para Formação de Professores de Conscienciologia - CFPC na Reaprendentia, de dezembro de 2015 a setembro de 2016, onde compreendeu que a reeducação propicia a reciclagem intraconsciencial. A metodologia utilizada foi auto-observação, o registro dos gargalos da prática docente verificados durante as aulas estágios e práticas nas disciplinas assistidas, bem como os registros e reflexões das avaliações recebidas dos parapedagogos do curso e das colegas professorandas. A conclusão alcançada foi a eficiência da Docência Conscienciológica como técnica de autorreciclagem.
Parapedagogia Fátima Teresinha Silveira ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)
Este artigo aborda a importância e os benefícios da escrita para a conscin intermissivista. Apresenta breve histórico da escrita do primeiro livro da autora, destacando os acréscimos evolutivos decorrentes. Destaca os fundamentos da Grafopensenologia enquanto fomentadora da escrita da autopesquisa endovisionária e sua função assistencial, incluindo a importância da aquisição e expansão do léxico pessoal e do aprimoramento da Conformática para a produção autoral de qualidade. Propõe, ainda, a autoconscientização de o autor ser agente de sustentação ortografopensênico para gerar campo grafopensênico assistencial durante a escrita e, a posteriori, durante a leitura e estudo da obra pelos leitores e paraleitores.
Ensaio sobre a tarefa de esclarecimento e a importância do processo dialógico para a interassistencialidade. Trata, primeiramente, do significado e dos pressupostos teóricos da tares no contexto da Conscienciologia e das instituições conscienciocêntricas. Considerando a relação entre tares e autoconhecimento, sugere alguns pontos a serem observados para que, a partir de apropriações errôneas da Conscienciologia, a tares não se torne um assédio moral revestido. Conclui que o princípio da descrença requer dialogar e abdicar da postura de ser o portador de verdades.
Parapedagogia Tamara Cardoso ANO 1, NÚMERO 1, OUTUBRO DE 2011 (2011-10)