O presente artigo objetiva incitar o interesse por outras culturas, pelo planeta Terra e pelos ganhos evolutivos gerados a partir de um intercâmbio. A autora mostra a importância da experiência internacional para o aplicante da técnica da inversão existencial através da análise de duas experiências pessoais como intercambista. A primeira ocorreu nos Estados Unidos e outra na Austrália. Além do balanço autopesquisístico, foram consultadas bibliografias sobre viagens internacionais para complementar a escrita. Por tudo isso, nota-se que a aplicação da técnica da invéxis contribuiu para um melhor e mais lúcido aproveitamento multidimensional das experiências fora do país de origem.
O presente trabalho aborda alguns traços-força da personalidade do(a) inversor(a) existencial, discute o significado dos trafores, como se manifestam e como desenvolvê-los. Enfoca o domínio das emoções, a afetividade madura e o desenvolvimento mentalsomático. Ao final, apresenta o Pilar do Inversor Existencial, que poderá servir de orientação na aplicação da técnica da invéxis.