Este artigo apresenta os ganhos evolutivos obtidos pela autora, decorrentes do voluntariado ativo na Associação Internacional de Pesquisas Laboratoriais em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB) cujo materpensene é a ectoplasmia interassistencial paracirúrgica, destacando as oportunidades autorreeducaciológicas no âmbito da Voluntariologia. A metodologia utilizada foi a análise qualitativa e crítica das autovivências, rememorações e registros da participação nas pesquisas da Dinâmica Interassistencial de Paracirurgia (DIP) e demais atividades voluntárias junto à instituição por mais de 1 decênio. Conclui com o fato de o voluntariado em Instituição Conscienciocêntrica ser conditio sine qua non para impulsionar a autoatualização interassistencial pessoal e das conscins interessadas.
O objetivo do presente artigo é compartilhar, com os leitores e pesquisadores interessados, os efeitos autopacificadores da recin realizada pela autora em prol da autoqualificação tenepessística e com vistas à retratação grafotarística. O método utilizado foi a observação e a análise dos dados levantados nos registros do diário da tenepes, de autoexperimentos vivenciados durante cursos conscienciológicos e laboratórios de autopesquisa, além das anotações acerca da aplicação da Técnica de Mais um 1 Ano de
Vida Intrafísica e do próprio laboratório consciencial. A partir da exposição da recin realizada e dos respectivos efeitos autopacificadores, promotores do trabalho assistencial na interação tenepes-escrita, pode-se constatar a importância da autorresponsabilidade pela paz íntima para teática da interassistencialidade tenepessística.
Neste artigo, aborda-se sobre o desenvolvimento da capacidade reequilibradora, enquanto desafio autopesquisístico, qualidade favorável às reciclagens intraconscienciais e a interassistencialidade lúcida cosmoética. Nesse contexto, a autoqualificação consciencial proporcionada pela aplicação do Conscienciograma, autanálise atitudinal e pelo feedback construtivo, trazem elementos otimizadores para o desenvolvimento consciencial, alcance da desperticidade e do serenismo, exigindo coragem e teaticidade evolutiva.
Este artigo é resultado do consenso obtido em debates e estudo sobre o tema, com ênfase na revisão bibliográfica, relatos e trocas de experiências entre os integrantes da
Associação Internacional de Tenepessologia (IC TENEPES), durante o primeiro semestre de 2016. Tem por objetivo apresentar a análise e reflexões sobre o crescendum das tarefas interassistenciais, sob a responsabilidade do interassistente multidimensional lúcido e cosmoético, relacionadas à seguinte gradação: tenepes, para-ambulatório,
ofiex e as características que as diferenciam.
Este estudo aborda os resultados obtidos pelo autor na condição de docente-facilitador das Oficinas da Técnica do Autovivenciograma para serenautas realizadas antes do experimento no Laboratório Serenarium, ao longo de 6 anos no Campus ARACÊ. Relata a ampliação da autossustentabilidade energética, as extrapolações vivenciadas no exercício de amparador intrafísico a partir dessa função, além do aumento da compreensão da condição de porta-assistidos, ao vivenciar na prática a iscagem lúcida durante a atividade. Reflete sobre os benefícios pessoais obtidos com a aplicação dessa técnica, ressaltando sua importância de ser realizada antes do experimento no laboratório Serenarium. Destaca o impacto positivo dessa técnica no preparo do experimentador, a qual facilita a introspecção e a autoanálise das vivências do serenauta, visando não apenas auxiliá-lo na compreensão da aplicação da técnica em si, mas, principalmente, nas autorreflexões e análise da vivência registrada.
Conscienciologia Aplicada Marco Antônio Facury Ano 14 – N.10 – 2014 (2014)