Este artigo aborda a importância para o paradigma consciencial das publicações de gescons autopesquisísticas, qualificadas pela autocientificidade. Para o início do desenvolvimento técnico da cosmovisão do tema, neste caso da gesconografia autocientífica, a autora fundamentou-se na análise de 7 especialidades conscienciológicas. Tal análise evidencia o papel da escrita tarística e teática das pesquisas sobre si mesmo para a autoevolução, seja pela potencialização das recins ou pela interassistência. Além disso, denota a relevância da gescon autocientífica no autorrevezamento multiexistencial, no processo grupocármico da construção da ciência Conscienciologia e no início da assistência policármica.
Os fatos e parafatos orientam a pesquisa. A pesquisa que originou este artigo deu-se pelo fato das autoras, autopesquisadoras e autopesquisólogas, constatarem a existência de abordagens diversificadas ao procederem análises de publicações de pesquisa da consciência sobre si mesma. Diante disso, e visando compreender mais, se dedicaram a levantar e checar hipótese sobre tipos de autopesquisa, segundo a finalidade primária delas e trazer contribuições que possam se somar para o desenvolvimento da especialidade Autopesquisologia. Com base nos estudos bibliográficos verificados e nas vivências experimentais das autoras, este artigo delineia bases estruturantes explorando exemplos das duas categorias de propostas e os tipos de interações disciplinares que favorecem a consolidação, estruturação e crescimento da especialidade. Espera-se que este trabalho venha colaborar para incitar neopesquisas e debates ampliadores da especialidade estudada.
O presente artigo tem por objetivo apresentar a técnica desenvolvida por este autor para diagnosticar o modo como se comporta durante o processo de aprendizado, e com isso expandir a visão sobre a dinâmica do comportamento no processo de aprendizagem da consciência. Apresenta, ao final, uma tabela contendo aspectos do próprio processo de aprendizado. A metodologia aplicada por este autor foi o mapeamento do comportamento, correlacionado-o com as fases de atuações cármicas da consciência e a escala evolutiva. As considerações finais discorrem sobre premissas equivocadas do autor na hora de se colocar diante da aprendizagem e alerta outros pesquisadores para avaliarem suas próprias premissas no mesmo contexto abordado no artigo.
A finalidade deste artigo, mediante análise interparadigmática, é propor uma técnica para investigar a estrutura cognitiva, a partir da investigação e mapeamento da estrutura cognitiva da conscin tendo como base a fisiologia da cognição, segundo a Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural proposta por Reuven Feuerstein (1921-2014), considerando o paradigma consciencial. Busca-se propor recurso para identificar o mecanismo de funcionamento pessoal, a consequente fôrma pensênica e as relações com a automanifestação frente a variadas fontes de estímulos provenientes da intra e extrafisicalidade, dos fatos e parafatos.
Conscientia Daniela Zamboni Vol. 24, N. 2 (2020) (2020-04)
No Autocientificiograma proposto, em publicação prévia na revista Glasnost
(Kauati, 2018), foram definidas 10 seções com 40 folhas de avaliação relacionadas ao autoconhecimento dos veículos de manifestação da consciência e 60 ao nível de autocientificidade expressa através dos atributos conscienciais. Dando prosseguimento à pesquisa, este artigo tem por objetivo apresentar proposta de mudança no título para Autocogniciograma e, consequentemente, alterações em seções e folhas de avaliação, além de propor questionamentos preliminares para ampliar a compreensão das 100 folhas, visando futuramente serem elaboradas 20 questões para cada folha de avaliação.
Conscientia Adriana Kauati Vol. 24, N. 2 (2020) (2020-04)
As experiências das autoras na temática autocientificidade e tecnicidade conscienciológica, somadas às consultas bibliográficas sobre paratecnogenia e descrição de técnicas resultou nesta pesquisa teática. Com base na compreensão da importância da tecnicidade na cientificidade autopesquisística com rigor metodológico, o artigo discorre sobre o modo de gerar técnicas conscienciológicas, a paratecnogenia, e sugere itens mínimos para descrevê-las adequadamente. A metodologia empregada para desenvolver a pesquisa foi análise dos pontos positivos e negativos nas descrições de técnicas e pa-
ratécnicas encontradas nos artigos e livros da Conscienciologia. No artigo, ressalta-se a necessidade de tecnicidade para criar e descrever técnicas conscienciológicas, embasadas no paradigma consciencial e, portanto, considerando suas premissas fundamentais. O artigo apresenta, como exemplo, a descrição da técnica economia de males.
Conscientia Elizabeth Pigozzo, Adriana Kauati Vol. 24, N. 2 (2020) (2020-04)
O presente artigo procura desenvolver entendimento mais aprofundado da estrutura cognitiva que o pesquisador precisa ter para elaborar neofolhas de avaliação conscienciométrica. Nesta linha de raciocínio delinea-se as etapas da construção cognitiva passando primeiro pela compreensão sobre as bases da avaliação conscienciométrica, em seguida detalha-se a maneira de construir o cabeçalho e as interrelações da seção, qualidade e assunto, depois realiza-se a elaboração da primeira e a última afirmação de cada FA, evidenciando o nível evolutivo das personalidades envolvidas. Por último, aborda-se o entendimento dos templates e constructos que compõem cada pergunta na folha de avaliação conscienciométrica. Ao final deste artigo está anexada a produção consciencial de 1 neofolha conscienciométrica do autor exemplificando a factibilidade da materialização nesta ressoma de megagescon pessoal relacionada à expansão do Conscienciograma.
Glasnost Eliel José de Queiroz Jr. v. 7 n. 7 (2020) (2020)
O presente artigo tem por objetivo apresentar o resultado do aprofundamento autoconscienciométrico do pesquisador sobre o tema Abertismo Consciencial abrangendo as conquistas hauridas ao longo do caminho e o resultado prático da pesquisa autocientífica. Apresenta ao final do trabalho a seção de avaliação consciencial, Abertismo, composta por 10 Folhas de Avaliação (FA), aos moldes do Conscienciograma e aproximando-se do confor atual. As folhas de avaliação apresentadas visam aprofundar e ou investigar o atributo Abertismo Consciencial a partir de um viés conscienciométrico inédito, personalíssimo.
O Autocogniciograma proposto, em publicação prévia, tem 40 Folhas de Avaliação (FA) relacionadas ao autoconhecimento dos veículos de manifestação da consciência e 60 ao nível de autocognição expressa através dos atributos conscienciais. Dando prosseguimento à pesquisa, este artigo tem por objetivo propor 20 perguntas para FA autocriticidade da seção autocientificidade e uma técnica para elaboração das questões.
O artigo tem por objetivo propor o Autocientificiograma contendo 10 seções com 10 qualidades cada, cuja finalidade é avaliar as características envolvendo a capacidade do autoconhecimento e do modo sistemático e técnico de adquiri-lo (autocientificidade). As seções e folhas de avaliação propostas foram embasadas na pesquisa bibliográfica e na experiência da autora, ao analisar as principais qualidades pessoais a partir de duas variáveis primárias: holossoma e intraconsciencialidade. O próximo passo para dar continuidade a este trabalho é elaborar 2.000 perguntas referente ao tema proposto.
Este artigo tem como objetivo apresentar o laboratório Acoplamentarium enquanto instrumento de autopesquisa útil aos conscienciólogos. Para tanto, apresenta hipótese de mecanismo de funcionamento dos experimentos no Acoplamentarium e do seu efeito nos participantes. Descreve diferentes abordagens de pesquisa passíveis de realização no laboratório, detalha a metodologia e as técnicas de autopesquisa disponibilizadas atualmente e sugere temas de autopesquisa relacionando-os com experimentações no curso. Trata ainda sobre o papel do Acoplamentarium na maxiproéxis grupal, promovendo o desenvolvimento da interassistência através do parapsiquismo
lúcido. A metodologia utilizada foi o consenso entre as auto e heteropesquisas dos autores no Acoplamentarium, enquanto membros da equipe e alunos do curso, complementada pela revisão bibliográfica. Ao final conclui-se sobre a importância do Acoplamentarium na promoção das pesquisas conscienciais, em especial das autopesquisas.