Este artigo tem a finalidade de propor a teoria das células conscienciológicas pacificadoras na condição de um dos prognósticos do Estado Mundial, enfatizando o processo interassistencial dos alunos egressos do Curso Intermissivo (CI), hoje voluntários da Conscienciologia, ao assumir a responsabili dade e os múltiplos aportes recebidos para a implantação dessa ciência e preparar o terreno para o Estado Mundial. O método utilizado pela autora foi a observação prática vivenciada em campo, residindo e vountariando em Instituição Conscienciocêntrica (IC), em São Paulo, cidade com alto índice de violência. Analisa, também, os relatos verbais de outros voluntários atuantes em Instituições Conscienciocêntricas de cidades igualmente violentas e o aparato de blindagem recebido de ma neira solidária da equipe extrafísica de amparadores responsáveis por mudanças e transformações no planeta. Conclui que o Estado Mundial poderá ser regido pela Conviviologia fraterna, reconhecendo a atuação interassistencial dos amparadores dessa neociência nas ICs.