Este artigo tem como objetivo fazer um paralelo entre o desenvolvimento
da tenepes com as reciclagens intraconscienciais da conscin tenepessista sem as quais não haverá uma evolução gradual das praticas assistenciais. As reflexões apresentadas são resultados da autopesquisa da autora, que partindo das próprias
vivências pessoais praticando a tenepes em diferentes contextos e culturas, expõe alguns temas e reflexões que considera importante dentro do contexto assistencial da tenepes e quando oportuno, apresenta perguntas ou frases reflexivas fomentando a conscienciometria. Para a pesquisadora, a progressão ou a estagnação da tenepes pode ser um indicador, termômetro, da própria evolução da conscin tenepessista, ou seja, das suas renovações intraconscienciais ou do seu estancamento evolutivo, sendo a autopesquisa e as recins, elementos indispensáveis para a manutenção e evolução das práticas avançadas das tenepes. Ao tratar-se de autopesquisa, não pretende generalizar as ideias ou resultados apresentados, mas sim fomentar o debate e a troca de experiências entre os(as) tenepessistas.