Este artigo tem por objetivo apresentar a técnica do registro dos autopensenes utilizada pela autora na consciencioterapia em 2016, durante a fase da autoinvestigação. A utilização da técnica nesta fase auxiliou a autora a acelerar o descobrimento de traços-fardo (trafares) a serem reciclados. Por meio de técnicas de autoinvestigação, o evoluciente consegue, como hipótese, ir mais ao cerne do problema que será enfrentado e com maior agilidade no processo do autoconhecimento.