Este artigo aborda autopesquisa realizada na busca de superar a conduta omissiva e procrastinadora do tenepessista negligente quanto aos registros tenepessológicos e a produção de gescon tenepessográfica. O objetivo geral é demonstrar de que forma a autopesquisa pode clarificar os artifícios autoimpostos que suscitam o impedimento das anotações pessoais das vivências, experiências e parapercepções tenepessísticas. A metodologia adotada foi o estudo do conceito de procrastinação em cotejo às anotações da tenepes, utilizando de instrumento o caderno de registro tenepessístico e 3 técnicas conscienciológicas, associadas à estratégia de autorreflexão. Conclui que as considerações profiláticas em se organizar e publicizar o material acumulado de anos em experiências práticas evidenciam a dinâmica multidimensional e geram intimidade à tenepossografia. O resultado deste trabalho apresentou avanços do parapsiquismo vivenciado nas sessões de tenepes e a necessidade de retribuição gesconográfica, para esclarecimento e