O presente artigo lança luz sobre a biografia de Beatriz Galindo (1465–1535), preceptora real, também conhecida pelo epíteto La Latina. Este trabalho tem por objetivo contribuir para a ampliação da autocompreensão do modus operandi de intermissivistas que percebem-se integrantes de nichos intelectuais semelhantes a este em vidas pretéritas, visando à assunção da responsabilidade assistencial perante os trafores conquistados e à promoção de autorreciclagens de retroposturas anacrônicas, sob a luz da Inteligência Evolutiva (IE). Os escritos baseiam-se em pesquisas a diferentes fontes bibliográficas referentes aos séculos XV e XVI, além de bibliografia conscienciológica. Reflexões acerca da função preceptoral geram ideias a respeito da empatia e cogniciofilia desenvolvidos outrora, em contraposição ao fanatismo religioso e ao dogmatismo, procurando ressaltar a importância da escolha lúcida atual pela aplicação do autodiscernimento dinâmico visando alcançar maiores acertos evolutivos à frente.