Este artigo apresenta a casuística de autopesquisa da autora em dois locais de paz: Palácio da Paz, em Haia (Países Baixos), em 2016, e no 1º Curso Pacificarium, em 2017, no Laboratórioda Paz, em Saquarema, Rio de Janeiro, Brasil. O objetivo é estabelecer as interrelações entre as vivências parapsíquicas nos dois locais de paz. As hipóteses são levantadas, também, a partir do cotejo e da análise das parapercepções mais relevantes. Na Metodologia, a autora-pesquisadora valeu-se da compilação e análise das anotações pessoais em pesquisa retrocognitiva de campo e do registro das vivências parafenomênicas no primeiro curso Pacificarium. Além disso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica dos ambientes pesquisados. Nas Considerações Finais, apresenta a hipótese de que a repetição dos experimentos em locais de paz estreita o vínculo com a equipex específica da paz, promovendo o desenvolvimento dos fenômenos parapsíquicos, com sutilezas mentais próprias do holopensene desses ambientes.