Este artigo relata pontos de convergência e de sustentação na gestão grupal desta obra gesconográfica; a lisura no trato com as autexposições conscienciais de coautores quando do desnude consciencial em prol da tarefa de esclarecimento (tares), zelando pela dosificação de informações pessoais; e a dinâmica dos fluxos no ir e devir natural de qualquer projeto a ser editado, com fins tarísticos, sem sombra de dúvida, geradores de relevante legado gesconológico pessoal e grupal.