Provindo das experiências do autor, o presente artigo trata da coordenação dos grupos de inversores existenciais (grinvexes). Sendo o grinvex uma escola de futuros líderes interassistenciais, porém ainda de difícil manutenção neste planeta, parte-se da seguinte premissa: a qualificação cosmoética dos coordenadores propicia qualificação e amadurecimento de todo o grupo de inversores pelo princípio do exemplarismo pessoal. Para isso, define coordenação grinvexológica, categoriza seus diferentes tipos, destaca os principais fatores qualificadores da função, exemplifica com casos do Grinvex de São Paulo, e propõe transição democrática de coordenação para grinvexes já maduros, em fase de manutenção. Por fim, conclui ser a função excelente oportunidade de autoevolução consciencial, ressaltando a característica especial dos grinvexes enquanto laboratório de parapolítica.