O presente artigo é fruto da experiência de liderança do autor no Movimento Estudantil da Faculdade de Direito da USP e do Grinvex de São Paulo e objetiva cotejar o holopensene de ambos os contextos em suas diferenças sob o ponto de vista da Parapoliticologia. Para isso, realiza descrição fatuística culturológica dividida em 15 variáveis didá-ticas. Conclui ser a diferença entre os holopensenes proveniente de distintas cosmovisões acerca da realidade (materialista e consciencial), demarcando a cultura grinvexológica como mais evolutiva do que a do Movimento Estudantil. Por fim, prescreve a atividade política no Movi-mento Estudantil como evitação da invéxis em prol do aprendizado para-político e cosmoético dos grinvexes.