Por meio de anotações e análises de registros pessoais dos últimos 7 anos (Anobase: 2017), a partir de reflexões, embasadas em técnicas da Revisão Diária Pathwork® (Dicionário Pathwork, 2017) e aprofundadas com a aplicação de técnicas consciencioterápicas e conscienciométricas, o trabalho objetiva o compartilhamento
de autovivências nos diversos ambientes conscienciológicos, em contextos familiares
e de trabalho. Nesse sentido, esse instrumento de reflexão demonstra o quanto a influência da pensenidade de conscins e consciexes pode gerar assedialidade interconsciencial, causada pela suscetibilidade holossomática. A autora propõe que, através do parapsiquismo lúcido e cosmoético, pode-se chegar à qualificação assistencial
da autopensenidade, levando o intermissivista lúcido a reperspectivar o próprio microuniverso consciencial, visando à conquista evolutiva da liberdade pensênica de
maneira íntegra, justa e reta.