A partir de levantamentos bibliográficos, a exemplo da informação sobre o alto índice
de incompletismo na proéxis de intermissivistas, e experimentos que embasam esta pesquisa, o autor contextualiza conscienciometricamente a área de estudos chamada Empreendedorismo Interassistencial. Para tanto, propõe técnicas autoconscienciométricas para assunção empreendedora de invulgaridades, a partir de dinâmicas autoaplicativas de planificação pessoal, a exemplo do plano de negócios interassistenciais (PNI) e da missão interassistencial. A pesquisa engloba a seguinte hipótese: os traços conscienciais consolidados holobiograficamente (invulgaridades) quando tecnicamente bem administrados, podem atuar como elemento de base ao empreendedorismo interassistencial. A pesquisa também discute sobre a importância da disseminação de ferramentais técnicos de planejamento pró-proéxis, para ampliar tanto o número de inovações interassistenciais, quanto à escalabilidade da ação assistencial de consciências predispostas a esse tipo de empreendedorismo, em especial os intermissivistas.