O presente artigo demonstra como a autora vem desenvolvendo a autossustentabilidade enquanto recurso capaz de proporcionar manutenção e acabativa a cada etapa da
tenepes, com repercussões significativas nas recins pessoais, na qualificação e no desenvolvimento do parapsiquismo para a aquisição futura da desperticidade e da ofiex.
O objetivo é compartilhar a experiência pessoal, indicando a autossustentabilidade enquanto condição sine qua non para o tenepessista manter a tenepes ao longo da vida até a dessoma. Na metodologia, a autopesquisa consistiu em análise e compilação dos registros das vivências diárias durante 20 anos de tenepes. As experiências adquiridas
nesse tempo servem de treinamento contínuo no desenvolvimento consciencial e aquisição de vivências promotoras e reestruturadoras do holopensene pessoal e do parapsiquismo lúcido, resultando na ampliação da demanda interassistencial mediante qualificação progressiva das práticas diárias da tenepes.