A consciência não tem sexo, quando ressoma, nasce ou mulher ou homem. Qual é a função evolutiva para a consciência desse processo biológico? Em busca da resposta a essa questão, os aspectos emocionais, fisiológicos biológicos e psicológicos foram estudados. Neste estudo ambos os paradigmas, o cartesiano e consciencial, foram utilizados na análise da essência arquetípica feminina e masculina na adaptação intrafísica. A partir deste estudo, propõe-se a hipótese de que os arquétipos feminino e masculino são aspectos complementares de uma mesma consciência, enquanto manifesta na intrafisicalidade. Supõe-se que os arquétipos femininos estariam vinculados a percepção e a descrição dos fatores paragenéticos e os arquétipos masculinos aos fatores genéticos da consciência intrafísica.