Este artigo traz uma análise sobre como um mesmo objeto de estudo, no caso a Síndrome do Impostor, tem metodologias de pesquisa diferentes na Psicologia e na Conscienciologia, mesmo se tratando de pesquisa da consciência. Mostra entre as diferenças que a principal é o foco da pesquisa, pois enquanto na Psicologia as pesquisas são muitas vezes epidemiológicas, na Conscienciologia o foco é no próprio pesquisador. Além das diferenças, este artigo analisa também as similitudes, tais como, a relevância da pesquisa biblio gráfica e o emprego de instrumentos de avaliação. Finaliza mostrando o uso dos resultados de pesquisas epidemiológicas da Síndrome do Impostor no processo de pesquisar a si mesmo, evidenciando a possibilidade, na prática, da utilização dos conhecimentos de mesma temática em paradigmas diferentes.
Interparadigmas Adriana Kauati Ano 6 - N. 6: O Paradigma Consciencial e Outros Paradigmas de Pesquisa da Consciência (2018)
A consciência não tem sexo, quando ressoma, nasce ou mulher ou homem. Qual é a função evolutiva para a consciência desse processo biológico? Em busca da resposta a essa questão, os aspectos emocionais, fisiológicos biológicos e psicológicos foram estudados. Neste estudo ambos os paradigmas, o cartesiano e consciencial, foram utilizados na análise da essência arquetípica feminina e masculina na adaptação intrafísica. A partir deste estudo, propõe-se a hipótese de que os arquétipos feminino e masculino são aspectos complementares de uma mesma consciência, enquanto manifesta na intrafisicalidade. Supõe-se que os arquétipos femininos estariam vinculados a percepção e a descrição dos fatores paragenéticos e os arquétipos masculinos aos fatores genéticos da consciência intrafísica.
Interparadigmas Tanise Knakievicz Ano 5 - N. 5: Precursores Interparadigmáticos (2017)