As autoras, pesquisadoras do Colégio Invisível da Ressomatologia e voluntárias da Associação Internacional de Ressomatologia e Infanciologia (EVOLUCIN), motivaram-se com o objetivo de realizar uma compilação de marcos e publicações, de modo não exaustivo, da especialidade. Os métodos utilizados foram a pesquisa bibliográfica conscienciológica e a discussão oriunda das reuniões do colégio. Os achados da pesquisa demonstram a relevância do estudo dos períodos da pré-ressoma, neorresoma e pós-ressoma, encontrando-se a especialidade em estágio inicial de desenvolvimento, buscando seguir a passos largos para o estágio avançado.
O presente trabalho tem o objetivo de correlacionar as experiências da autora no cenário de assistência de enfermagem às crianças e mulheres vítimas de violência sexual e doméstica com o desenvolvimento e ampliação da assistência tenepessística, utilizando-se dos registros do diário de bolso, dos registros do diário de tenepes e da pesquisa bibliográfica, exemplificando a promoção da autopacificação que contribui para o desenvolvimento da cultura de paz dentro do maximecanismo multidimensional interassistencial e conclui que a origem advém da doação do nível de homeostase pessoal alcançado.
Considerando que evoluir envolve a superação dos traços-fardos da personalidade e o desenvolvimento do potencial interassistencial, a autora tem como objetivo com partilhar os achados autopesquisísticos relacionados aos autoajustes cosmoéticos nos 6 primeiros meses da tenepes. Para isso, descreve a relação da prática com o descortinamento da realidade intraconsciencial, a autopesquisa da tríade da erronia, abordando a aplicação das seguintes técnicas conscienciológicas: a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica, a técnica das 100 autoafirmações realistas, a técnica da autorreflexão de 5 horas e a técnica do livro dos credores grupocármicos, utilizadas no caminho de conquista da assertividade.
A identificação do perfil assistencial constitui-se passo dinamizador da autoproéxis, pois permite à consciência aplicar seus traços força (trafores), enfrentar imaturidades e desenvolver traços faltantes (trafais), disponibilizando o melhor de si na interassistência. Nesse sentido, este trabalho tem como intuito descrever os resultados da autoexperimentação da autora ao aplicar técnicas conscienciológicas em um momento
de crise existencial que ampliaram a lucidez, possibilitaram a identificação do perfil assistencial pessoal e o ajuste da profissão intrafísica aos princípios da autoparaprocedên cia cursista, corroborando a condição de conscin tenepessável. Para tanto, utiliza dados dos registros pessoais e compartilha a própria casuística, ampliados a partir da pesquisa conscienciográfica. Finaliza, trazendo alternativas para o aprofundamento na autopesquisa à conscin interessada em qualificar seu potencial assistencial no estágio pré-tene pes, identificando e compreendendo melhor as prioridades de suas ações perante o tra balho enquanto minipeça no maximecanismo multidimensional interassistencial.