Esse artigo apresenta a autopesquisa da autora, resultado da participação, na condição de aluna e monitora, em série de Conscin-Cobaias Voluntárias do Conscienciograma do curso Reciclagem Intraconsciencial II (Recin II), evento promovido pela Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (Conscius). Essas experiências contribuíram para analisar os próprios trafares através da aplicação do trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento. Adotou-se postura evolutiva a qual vê o trafar enquanto aspecto consciencial que necessita de compreensão, assistência e reciclagem de modo que possibilite a transição do trafar para trafor, ou do trafar para trafal.
O presente relato narra a pesquisa e as sincronicidades percebidas pela autora antes, durante e depois de fatos e situações ocorridos em viagem e permanência em Madri, na Espanha, nos meses de junho a agosto de 2014. As percepções estavam claras quanto as sincronicidades e a sinalética energética pessoal identificando a presença do amparo ao longo da estadia. A hipótese sobre tais ocorrências sincrônicas é de que o cenário familiar estava preparado para que houvesse acolhimento, resgate e preparo dessomático de pessoa do gruponuclear.