O artigo analisa o desenvolvimento dos grinvexes, suas correlações com o amadurecimento do grupo e seus integrantes, e com a construção de represen tatividade rumo à liderança interassistencial. Com base em revisão bibliográfica e nas vivências e observações da autora, são discutidas as principais dificuldades e otimizações para que os grinvexes possam levantar estratégias de qualificação grupal como laboratório para a liderança interassistencial (Pré-intermissiologia). Para o(a) inversor(a) são propostas reflexões sobre a responsabilidade intermissiva perante a Grinvexologia e variáveis otimizadoras do processo evolutivo pessoal. Conclui ser o desenvolvimento grinvexológico produto do efeito halo recins individuais-recins grupais e o exemplarismo a chave para representatividade interas sistencial, fortalecendo o alcance do holopensene da Invexologia por meio da rede de grinvexes.
O presente artigo objetiva analisar, por meio do estudo de caso pessoal, os efeitos da Grinvexologia nas reciclagens intraconscienciais, especificamente o desenvolvimento da empatia. Através da investigação das principais vivências da autora relacionadas a grinvexes entre setem-bro de 2013 e abril de 2016, foram identificados os principais diferenci-ais, dificultadores e facilitadores do processo evolutivo relatado. Eviden-cia-se a importância do comprometimento na formação de grinvexes inte-grados e sinérgicos para catálise de recins individuais e grupais, podendo contribuir para a manutenção da invéxis ao longo da vida.