No presente trabalho, o autor compartilha a autopesquisa no âmbito do desenvolvimento paratecnológico e cognitivo da assistência. O objetivo é identificar determinadas características capazes de representar a progressão paradidática empregada pelos amparadores no desenvolvimento assistenciológico da conscin. A pesquisa foi desenvolvida a partir das vivências cotidianas, ampliadas nas dinâmicas parapsíquicas, oferecidas no âmbito da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). Ao revisitar as anotações pessoais, o autor identificou possíveis diretrizes à própria formação assistencial, reconhecendo-a enquanto projeto paradidático conjunto da conscin parapsíquica com as equipes extrafísicas de amparo. O trabalho foi estruturado a fim de representar o movimento progressivo de abertura das fronteiras cognitivas para a realidade do assistido, passando pela interdisciplinaridade conscienciológia, até a criação de mecanismos de autonomia do aprendizado e da função amparadora.
Conscientia André Petry Gonçalves Vol 22 - N. 1 - 2018 (2018-01)
Este trabalho objetiva fomentar o debate acerca da parepistemologia conscienciológica e propor modelo metodológico para o estudo e criação de verpons. A preocupação predominante é com a construção de conhecimento dentro do paradigma consciencial e a qualificação da pesquisa. O autor recolheu características e inclinações pessoais na elaboração de conteúdo parapsíquico, chegando à proposta vigente. Antes de tudo, reconhece enquanto fundamental a aplicação teática do princípio da descrença e a sistematização da experiência pessoal. A partir de então, argumenta sobre metodologias pessoais para a aferição e criação de verpons. O automecanismo de pesquisa proposto significa a assunção da autonomia assistencial e pesquisística da conscin consciencióloga.
Parapedagogia André Petry Gonçalves ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)
O presente trabalho aborda aspectos pertinentes ao desenvolvimento técnico da projeção consciente. O conceito de vetor projetivo serve enquanto solução didática para explicar a incidência de forças contrárias e concomitantes (uma intra e outra extrafísica), sobre o projetor durante o experimento. A depuração da tecnicidade permite a assunção da vontade enquanto principal ferramenta projetiva, possibilitando o domínio das interações positivas e negativas à vivência. Para retratar o tema, o autor faz uso da experiência pessoal, com exemplos práticos do cotidiano projeciológico, compartilhando as técnicas criadas para o desenvolvimento teático do conceito.
Homo Projector André Petry Gonçalves v. 02 n. 02 - JUL/DEZ – 2015 - S (2015-07)
O presente trabalho aborda aspectos pertinentes ao desenvolvimento técnico da projeção consciente. O conceito de vetor projetivo serve enquanto solução didática para explicar a incidência de forças contrárias e concomitantes (uma intra e outra extrafísica), sobre o projetor durante o experimento. A depuração da tecnicidade permite a assunção da vontade enquanto principal ferramenta projetiva, possibilitando o domínio das interações positivas e negativas à vivência. Para retratar o tema, o autor faz uso da experiência pessoal, com exemplos práticos do cotidiano projeciológico, compartilhando as técnicas criadas para o desenvolvimento teático do conceito.
Homo Projector André Petry Gonçalves v. 02 n. 02 - JUL/DEZ – 2015 - S (2015-07)