Este artigo apresenta o trabalho em equipe como um dos principais desafios da docência conscienciológica. Com base na observação direta, na autopesquisa e nas trocas com o grupo de docentes da ARACÊ, descreve a problemática das relações de poder estabelecidas pelo modelo de dinâmica docente de primeira e segunda voz. Propõe o desafio da construção de equipes multifuncionais com poder compartilhado. Sugere um modelo de atuação em interdependência, baseada em relações de interconfiança capazes de sustentar as atividades parapedagógicas e intensificar o desempenho tarístico a partir desta recin grupal.
Parapedagogia Karina Borges, Elena Bandeira ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)
Este artigo aborda metodologia de superação da robéxis proporcionada pela compreensão do modo pessoal de interação social e parassocial, alcançada por autopesquisa. Com base na identificação do trafor da disponibilidade para aprender e de pontos de melhoria nas próprias habilidades de intercomunicação, com vistas à eficiência e à eficácia na qualificação da interassistência, propõe a minimização dos “não ouvidos” pela adoção da “escuta” holossomática como conduta essencial. Baseada no interesse sincero, no respeito e na valorização do outro, a escuta multidimensional interassistencial é isenta e ocorre quando a conscin lúcida se dispõe a paraperceber, nos campos energéticos, auto e heteropensenes, de conscins e consciexes, para realizar a tarefa do esclarecimento mediante vontade e intencionalidade hígida, em conjunto com os amparadores. Conclui destacando a importância crescente da autopesquisa e da aplicação da escuta multidimensional em sua plenitude, nas experiências grupais.
Conscienciologia Aplicada Elena Bandeira Ano 14 – N.10 – 2014 (2014)