Descobrir o que pode estar dificultando a mudança de patamar evolutivo nem sempre é fácil. Sua não identificação paralisa, pois se não há nada a ser trabalhado, seja positivo ou negativo, não há mudança possível. O presente artigo tem objetivo de apresentar a trajetória da autora, desde a dificuldade em identificar o motivo da estagnação do desenvolvimento parapsíquico, até o processo de superação. Para tanto, utilizou ferramentas de autoavaliação e autoenfrentamento, resultando na descoberta de interprisão grupocármica e na consequente reconciliação. Além disso, a superação gerou sentimentos de alívio, liberdade, aporte energético e autoconfiança.
Homo Projector Juliana Puppin v. 03 n. 01 - JAN/JUN – 2016 (2016-01)
Descobrir o que pode estar dificultando a mudança de patamar evolutivo nem sempre é fácil. Sua não identificação paralisa, pois se não há nada a ser trabalhado, seja positivo ou negativo, não há mudança possível. O presente artigo tem objetivo de apresentar a trajetória da autora, desde a dificuldade em identificar o motivo da estagnação do desenvolvimento parapsíquico, até o processo de superação. Para tanto, utilizou ferramentas de autoavaliação e autoenfrentamento, resultando na descoberta de interprisão grupocármica e na consequente reconciliação. Além disso, a superação gerou sentimentos de alívio, liberdade, aporte energético e autoconfiança.
Homo Projector Juliana Puppin v. 03 n. 01 - JAN/JUN – 2016 (2016-01)
O artigo faz a reflexão sobre o binômio responsabilidade-recomposição, definido pela autora como reconciliação resultante da capacidade da consciência em assumir compromissos evolutivos pessoais, baseados na lealdade consigo mesma – autocrítica – e para com o outro – heterocrítica. Propondo taxologia das responsabilidades, busca mostrar a possível recomposição como estágio necessário ao empreendimento da liberdade e pacificação intraconsciencial relacionada ao princípio cosmoético do melhor para todos.
Homo Projector Maria Cristina Ellwanger v. 02 n. 01 - JAN/JUN – 2015 (2015-01)
O artigo faz a reflexão sobre o binômio responsabilidade-recomposição, definido pela autora como reconciliação resultante da capacidade da consciência em assumir compromissos evolutivos pessoais, baseados na lealdade consigo mesma – autocrítica – e para com o outro – heterocrítica. Propondo taxologia das responsabilidades, busca mostrar a possível recomposição como estágio necessário ao empreendimento da liberdade e pacificação intraconsciencial relacionada ao princípio cosmoético do melhor para todos.
Homo Projector Maria Cristina Ellwanger v. 02 n. 01 - JAN/JUN – 2015 (2015-01)