Este trabalho aborda efeitos positivos na tarefa energética pessoal (TENEPES),
resultantes da atuação do autor enquanto docente da Oficina do Estado Vibracional, promovida como atividade regular da Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI). A metodologia empregada na pesquisa foi observância e registro dos fenômenos parapsíquicos vivenciados, insights provenientes da tenepes, das sinaléticas e dos feedbacks recebidos ao longo das aulas da Oficina, acompanhado de análises e autorreflexões quanto aos resultados decorrentes de tal atividade. O objetivo do artigo é compartilhar as experiências e resultados advindos com os interessados em aprofundar estudos sobre os impactos promovidos pela aplicação regular da técnica do
Estado Vibracional. Sucintamente, é abordado o entendimento do autor sobre a importância da postura coerente quanto ao paradigma consciencial, o posicionamento quanto ao voluntariado e à docência conscienciológica, promovendo a evolução da conduta assistencial e, daí, o avanço para a prática da tenepes e os seus resultados.
O artigo objetiva propiciar reflexões sobre as Gradações de Autodesassédio e a remoção das camadas de autointerferência e/ou autoaprisionamento secular
interpessoal (assédio). Propõe que o leitor motivado se aproxime do holopensene
do serenismo e considere a possibilidade de auxiliar nos plantões do laboratório,
tendo em vista a qualificação do parapsiquismo e o desenvolvimento das nuanças
e sofisticações autoperceptivas a cada plantão. Conforme a Conscienciologia, cada
pesquisador possui seu próprio labcon, e a autora o utiliza enquanto metodologia de pesquisa obtendo resultados de análise das autovivências na função de plantonista do Laboratório Serenarium, no Campus de Invexologia, em Foz do Iguaçu, PR, Brasil, durante 2 anos.