O artigo aborda a análise retrospectiva dos primeiros dez anos de escrita periódica de verbetes de própria autoria para a Enciclopédia da Conscienciologia, com a finalidade de fornecer dados para o aperfeiçoamento do autorrepertório verbetográfico. Discorre brevemente sobre o início da década de verbetografias pessoais na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) e propõe o exame do próprio verbetorado por meio de 14 aspectos, agrupados didaticamente em administrativos, avaliativos do conteúdo e autopesquisísticos. Argumenta sobre o potencial de resgate de dados autobiográficos a partir da rememoração espontânea das circunstâncias existenciais do momento de escrita do verbete durante a posterior leitura do mesmo. O objetivo do artigo é incentivar a verbetografia e o investimento na qualificação continuada do próprio verbetorado.
Este artigo objetiva a apresentação cosmovisiológica das etapas do fluxo de revisão verbetográfica, organizadas, estruturadas e aprimoradas pela equipe da ENCYCLOSSAPIENS.
A metodologia utilizada consistiu na compilação de dados históricos e das experiências dos voluntários revisores veteranos, bem como na busca de achegas ideativas a partir de consultas às bibliografias conscienciológicas específicas.
Dentre as etapas constituintes do fluxo de revisão verbetográfica, há ênfase na fase de agendamento das defesas, dado o caráter transversal gruporrevezamentológico.
Nos argumentos conclusivos, comentam-se a melhoria dos atributos conscienciais dos verbetógrafos (recins) e a otimização do autorrevezamento multiexistencial pessoal e grupal, chancelando a funcionalidade e a eficácia do fluxo verbetográfico.
O artigo aborda a construção de repertório de verbetes de própria autoria para a Enciclopédia da Conscienciologia, considerando a possibilidade de o mesmo favorecer as retrocognições sobre a vida presente em ressoma futura. Para isso, argumenta sobre o papel de atrator ressomático da Enciclopédia Conscienciológica, comenta a possibilidade de deixar dados autobiográficos no conjunto de verbetes publicados e infere sobre o legado verbetográfico capaz de passar informações sobre a conscin autora para si própria na próxima existência. O objetivo é o fomento de discussões e ponderações sobre as possíveis consequências do verbetorado conscienciológico para o autorrevezamento multiexistencial, além de alerta quanto à relevância da manutenção satisfatória do acervo digital enciclopédico por tempo indeterminado.
O contexto desse artigo é o de analisar a interação existente entre duas especialidades, a Pacifismologia e a Enciclopediologia, e os efeitos advindos dessa conexão na construção da megacultura de Paz Planetária, notadamente por duas grandes gescons: a Encyclopédie francesa do Século XVIII e a Enciclopédia da Conscienciologia do Século XXI. Para tal análise, propõe-se o cotejo entre as megagescons, enquanto marcos intelectuais contributivos, respectivamente, ao Iluminismo (Século das Luzes) e à Reurbanização Planetária (Século da Lucidez). O método utilizado associa a pesquisa bibliográfica e a leitura interpretativa com a experimentação pessoal da propositora do artigo. Os resultados preliminares indicam que, enquanto a Encyclopédie de Diderot e D’Alembert contribuiu para transformar o Século XVIII em luzes sobre as trevas do dogmatismo, a Enciclopédia da Conscienciologia constitui um dos pilares da tares no Século XXI, frente à complexidade da evolução consciencial. A Conscienciologia, e seu corpus de conhecimento organizado, metódico e enciclopédico, vem formando as bases para o irrompimento do Homo sapiens lucidus, antessala evolutiva do Homo sapiens pacificus. Marcos intelectuais e conscienciais, as duas enciclopédias reuniram expressivo elenco de coautores que vincaram para as futuras ressomas o compromisso de serem coadjutores da edificação de novo patamar evolutivo planetário, pacifista e maxifraterno.
Homo Projector Eliana Manfroi v. 02 n. 01 - JAN/JUN – 2015 (2015-01)
O contexto desse artigo é o de analisar a interação existente entre duas especialidades, a Pacifismologia e a Enciclopediologia, e os efeitos advindos dessa conexão na construção da megacultura de Paz Planetária, notadamente por duas grandes gescons: a Encyclopédie francesa do Século XVIII e a Enciclopédia da Conscienciologia do Século XXI. Para tal análise, propõe-se o cotejo entre as megagescons, enquanto marcos intelectuais contributivos, respectivamente, ao Iluminismo (Século das Luzes) e à Reurbanização Planetária (Século da Lucidez). O método utilizado associa a pesquisa bibliográfica e a leitura interpretativa com a experimentação pessoal da propositora do artigo. Os resultados preliminares indicam que, enquanto a Encyclopédie de Diderot e D’Alembert contribuiu para transformar o Século XVIII em luzes sobre as trevas do dogmatismo, a Enciclopédia da Conscienciologia constitui um dos pilares da tares no Século XXI, frente à complexidade da evolução consciencial. A Conscienciologia, e seu corpus de conhecimento organizado, metódico e enciclopédico, vem formando as bases para o irrompimento do Homo sapiens lucidus, antessala evolutiva do Homo sapiens pacificus. Marcos intelectuais e conscienciais, as duas enciclopédias reuniram expressivo elenco de coautores que vincaram para as futuras ressomas o compromisso de serem coadjutores da edificação de novo patamar evolutivo planetário, pacifista e maxifraterno.
Homo Projector Eliana Manfroi v. 02 n. 01 - JAN/JUN – 2015 (2015-01)