O artigo aborda particularidades da vida de Helen Keller (1880–1968), escritora, conferencista e ativista social norte-americana, sob a ótica do Paradigma Consciencial. Objetiva-se explorar a maneira singular com que essa personalidade delineou sua trajetória, em meio a adversidades somáticas, na condição de surdocega. Ademais, buscou-se analisar os aportes recebidos e os traços conscienciais, como forma de mensurar a consecução da proéxis. O artigo baseia-se em pesquisas de diferentes fontes bibliográficas, especialmente na autobiografia da personalidade em questão, além de bibliografia conscienciológica. Em síntese, conclui-se que a vontade, maior atributo da consciência, se destaca fortemente na biografia estudada, sendo determinante nas conquistas evolutivas da personalidade. Além disso, considera-se a hipótese de completismo existencial (compléxis). Por fim, destaca-se a importância da dinâmica interassistencial, caracterizando a policarmalidade em certo nível, e os propósitos intermissivos alinhados à proéxis, evidenciados em escolhas e priorizações feitas ao longo da vida.
Professor Universitário. Graduado em Administração. Pósgraduado em Gestão pelo IBMEC e ESAB. Voluntário do IIPC desde 1996. Docente em Conscienciologia desde 1998. Autor do Curso Livre Liderança Assistencial. Tenepessista. Verbetógrafo. O aporte de autoconfiança é todo e qualquer subsídio recebido pela intercessão de consciência amparadora em prol de conscin, homem ou mulher, objetivando a emersão de atributos conscienciais traforistas fortalecedores da autossegurança e basilares na efetivação da programação existencial. Fundamentada na autexperimentação do autor nas últimas duas décadas, a pesquisa revisa os contextos nos quais o aporte de autoconfiança e as posturas autoconfiantes foram percebidos qual elementos diferenciadores para o êxito nos empreendimentos evolutivos almejados pelo autor. Procura estabelecer relações causais entre os aportes recebidos e os contextos proexogênicos relevantes da vida intrafísica. Valendo-se de ferramentas conscienciométricas na qualidade de método de pesquisa, aprofunda determinados processos conscienciais identificados como basilares para uma melhor compreensão de sua manifestação, a exemplo dos binômios valorização-banalização, proatividade-reatividade, percepção-parapercepção, monovisão-cosmovisão, autenticidade-inautenticidade, afetividade-transafetividade e das reciclagens intraconscienciais decorrentes da reestruturação sináptica percebida pelo autor durante o período de pesquisa.