O presente artigo objetiva apresentar considerações sobre sutilezas da tenepes e utiliza as abordagens do livro Manual da Tenepes para correlacionar a teoria do capítulo 26 – Sutilezas – com a prática das experimentações assistenciais da autora no exercício da tarefa pessoal. A partir dessa análise, estuda o paradoxo da vivência lúcida da simultaneidade de sutilezas e ostentações da assistencialidade sadia e sutilezas e ostentações da assedialidade doentia, no estágio evoluído das práticas da tenepes. O método utilizado tem base nas percepções e reflexões a partir das vivências da autora. Expõe a súmula das condutas prioritárias, estratégia conscienciológica, como resultado da autopesquisa, comentando a respeito da postura de conscin autopesquisadora-tenepessística. Concluindo, confirma a tese da importância da teática no desenvolvimento do tenepessista, sendo essa a condição ou pré-requisito para a homeostasia na identificação e compreensão do imenso conteúdo assistencial das mensagens silenciosas da tenepes – sutilezas da tenepes.