O artigo aborda as experiências do autor ao assumir a vivência do paradigma consciencial. O objetivo é compartilhar experiências e apresentar possíveis abordagens de superação do autoisolamento, surgidas frente à decisão de assumir a teática
conscienciológica. O texto traz, inicialmente, o desenrolar cronológico do surgimento desse estado nosográfico. Posteriormente, apresenta a autoconscientização do isolamento, explorando atitudes necessárias para a autossuperação. A Metodologia de estudo constitui-se de autorreflexões, heterocríticas, anotações pessoais e consulta bibliográfica acerca do tema. Enquanto resultado, obteve-se a mudança da maneira de enxergar a problemática do isolamento, assumindo uma ótica pró-evolutiva que se
dirige ao convívio interassistencial. Do mesmo modo, houve superações práticas de
maior entrosamento interconsciencial, angariando ganhos evolutivos pessoais e grupais. Espera-se que o texto possa auxiliar no despertamento de consciências interessa das na autoevolução, que se encontram presas aos próprios referenciais egoicos e que tenham dificuldade de convivência, ao tentar vivenciar o paradigma consciencial.