Neste artigo propõem-se elementos para o diagnóstico da síndrome do ostracismo paragenética na personalidade autocrata. São analisados os mecanismos que movem as conscins em direção à busca do poder. Em seguida, procura-se elucidar como o poder absoluto, sem limites, do autocrata pode lhe trazer prejuízos evolutivos, e enfocam-se as auto e heterorrepercussões do mau uso desse poder. Na seqüência, são propostos sinais e sintomas das personalidades autocratas e das conscins sindromáticas, discutindo-se a comorbidade. No mesmo item são colocados em pauta possíveis fatores dificultadores para o autodiagnóstico. No tópico Autocura, são propostos os passos seguintes para a conscin autopesquisadora chegar à remissão desta parapatologia.