Este artigo é embasado nas experiências dos integrantes do grupo de Pesquisas
Conscienciológicas da Tenepes de Porto Alegre e resultado dos debates sobre percepções e parapercepções indicativas da ocorrência da mudança de amparador ao longo da prática da tenepes. Objetiva expor as pesquisas e os resultados alcançados e, em decorrência, contribuir para promover reflexões que motivem o tenepessista a estar
mais lúcido no decurso da vivência da aplicação da técnica, bem como das implicações que essa mudança pode trazer. São apresentadas possíveis causas e repercussões
da troca de amparador. Conclui-se pela necessidade de recins e qualificação constantes para o crescendum evolutivo da prática da tenepes.