A compreensão clara das parapercepções no desenvolvimento parapsíquico necessita da superação dos julgamentos errôneos, equívocos e onirismos. Para evitar estes e outros problemas, o autor sugere a aplicação de um processo sistemático de autopesquisa. Neste contexto, o artigo apresenta processo para o desenvolvimento da autoparaperceptibilidade a partir do registro das autovivências em dinâmica parapsíquica supervisionada (DPS). Contém duas atividades, a primeira a ser realizada fora da DPS com objetivo de planejar a coleta de dados e analisar os dados coletados. A segunda referente aos registros realizados em cada encontro parapsíquico. O método tem base na autoexperimentação conscienciológica considerando as vivências do autor, de 2018 a 2019, ao participar da DPS do IIPC de Florianópolis-SC. Foram 3.201 registros agrupados em 78 parapercepções, parafatos e parafenômenos. Os resultados finais obtidos foram a identificação da sinalética parapsíquica ectoplásmica, dos chacras predominantes e a mensuração do desenvolvimento do autoparapsiquismo.