Este artigo aborda a autodesrepressão verbal para destravar a execução da proéxis
e utilizar o trafor comunicativo subaproveitado. O estudo foi fundamentado em autopesquisa e autoexperimentações da autora, além de pesquisas bibliográficas com material da ciência convencional e da Conscienciologia. Visa apresentar um processo de
enfrentamento da autorrepressão verbal, desenvolvido pela autora, a fim de superar
o medo de falar em público e conquistar a eficácia tarística expositiva, oferecendo
técnicas terapêuticas para a autossuperação dessa patologia. Foram utilizadas técnicas
autoconsciencioterápicas, consideradas úteis para o alcance da retilinearidade pensênica, identificada pela autora em seus experimentos como um dos fatores essenciais para o desembaraço verbal. Os resultados parciais indicam a importância do autoconhecimento, da higiene consciencial e da vivência traforista na superação dos hábitos pensênicos autodesvalorizadores e dos condicionamentos mesológicos que atravancam a autoevolução e, muitas vezes, refreiam a espontaneidade verbal.